SCARCELA JORGE
GOVERNO DE TRANSIÇÃO:
O BRASIL DA CULTURA “DA ANARQUIA POPULISTA, PARA ORDEM, PROGRESSO, NO ENTANTO, PARA ESTA GENTE TORNA-SE IMPOPULAR.”
Nobres:
No instante que o nosso Brasil que hoje experimenta
uma geração que é partidária da liberdade, excessivos direitos, libertinagem e
outras aberrações que infelizmente vivencia os nossos dias. O caso maior se
envereda na política onde é crescente a astúcia de que as democracias, em
geral, podem ser divididas em democracias saudáveis e aquelas desprovidas de
vitalidade, ou enfermas. Em uma análise simples, pode-se trazer esse tema para
contextos mais rotineiros, como o da educação familiar, sim, essa responsável
por formar cidadãos que, uma vez adultos, irão trabalhar, votar, governar e
formatar a sociedade. Numa analogia política, pode-se imaginar o impacto
progressivo do comportamento daqueles que assim foram educados e hoje vivem
numa democracia em que a melhor proposta ganha a eleição. Demonstraremos aqui
como a melhor proposta aquela que agrada à maioria dos eleitores, sobretudo os
mais pobres. Isso, aliás, seria muito saudável se praticado numa democracia de
um país desenvolvido e sólido. Hoje, infelizmente, vivemos num País esfacelado
economicamente, numa democracia enferma, muito embora as instituições funcionem
normalmente. A enfermidade democrática vem do fato de que, numa situação de
emergência estrutural econômica, não mais podemos despender gastos: o que
resulta, em grande parte, cortar gastos sociais. É nesse momento que a prole brasileira terá de ser advertida, convencida e
reeducada para compreender que muitas das ações do governo, no caso o
provisório de Michel Temer, não serão populares. Elas significam impor limites
dentro da democracia e da economia, exatamente para mantê-las saudáveis.
Integram o pacote restringir fortemente gastos públicos e sociais. Em tais
condições, é certo o descontentamento de muitos filhos da pátria, em especial
daqueles “educados” e agraciados pelo PT, este assumiu muito bem o papel de
“pai bacana”, que concede tudo para agradar a seus filhos, permitindo-se
esbanjar dinheiro público oriundo até de corrupção. Brasileiros terão de
entender que, acima da popularidade, estará o sacrifício de “consertar o
Brasil”. Não foi à toa que o presidente provisório Michel Temer deixou claro
que o importante no seu governo não é a popularidade, mesmo porque, segundo
ele, não pretende, por ora, candidatar-se a nada. Segundo suas declarações,
Temer pretende pôr em prática medidas austeras, nada populistas, com o intuito
de salvar este País. Para finalizar, portanto, muitas crianças do modo
petistas, para qualquer acontecimento é meio de desviarem irão se espernear. Na
ordem natural e com o colimado aspecto que as fatos andam, ainda tem por salvar
a democracia, a ordem e a economia do Brasil. Com o decisivo apoio da
sociedade, o governo deve colocar a casa em ordem para que os filhos na nossa
pátria não sofram com demandas piores, com castigos piores: o desemprego, a
angústia e a desesperança, que ainda persiste o imperativo da anarquia e a
irresponsabilidade dos adeptos do lulismo.
Antônio
Scarcela Jorge.
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