sexta-feira, 20 de maio de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 20 DE MAIO DE 2016



COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

AVALIAÇÕES PARTIDÁRIAS.

Nobres:
Observamos com angústia episódios em que o judiciário também esteia o cenário cotidiano do país. Por esta razão em sentido paralelo, fomenta as manifestações de segmentos  tidos como simpático a infecta Dilma a patrona da anarquia e da corrupção, chamada estranhamente de honesta por fração de anárquicos, isto sim, colimam atos que no momento da crise imoral deixaram despercebidos pelo povo, uma questão de estratégia que expomos literalmente. Na plenitude do exercício da democracia do qual respira o povo brasileiro, estima que a separação dos poderes é uma conquista da civilização. Está no artigo 2º da atual Constituição (“são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”). Não sem razão o Legislativo é o primeiro listado, pois ele é o que melhor expressa à democracia. O parlamento pode ter o Tiririca, pouco importa, aquela é a casa, sempre, que melhor traduz a democracia. O artigo 55 dispõe sobre os casos de perda do mandato parlamentar, e no caso do deputado Cunha ela ocorreria ou por quebra do decoro, ou por condenação criminal em sentença  transitada em julgado. Não houve nada disso. Um grande exemplo da “ditadura democrática” da Venezuela, onde o corrupto Lula adotou como sendo sua segunda pátria, por exemplo, a instância judiciária máxima do país, subserviente à tirania, simplesmente desfaz decisões do parlamento e tudo fica assim, pois a instância é a “máxima”. Lá, se toca a campainha de manhã, pode ser a milícia que irá te levar, ou te confiscar algum bem, e o cavalheiro vai depender daqueles juízes. Coitado do cavalheiro! Entretanto com a decisão do STF, ao invés de nos encher de júbilo por ter feito cair mais um “corrupto”, o que fez foi nos rebaixar ao patamar “bolivariano”.
A separação dos poderes é uma conquista da civilização. Está no artigo 2º da atual Constituição (“são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”). Não sem razão o Legislativo é o primeiro listado, pois ele é o que melhor expressa a democracia. O parlamento pode ter o Tiririca, pouco importa, aquela é a casa, sempre, que melhor traduz a democracia. O artigo 55 dispõe sobre os casos de perda do mandato parlamentar, e no caso do deputado Cunha ela ocorreria ou por quebra do decoro, ou por condenação criminal em sentença transitada em julgado. Não houve nada disso. O que ocorreu? Uma cassação liminar praticada por outro Poder. Como fica aquela comissão instalada para a quebra do decoro? Aquele trabalho foi todo para o lixo? Aqueles deputados eram paspalhos. O fato é que essa vertente política que está entranhada no País, inclusive no STF, despreza o Poder Legislativo. É assim no mundo inteiro quando ocupam o Poder. Na Coréia do Norte e em Cuba, o paraíso desse pessoal, o partido é único e o parlamento existe só como instrumento de empulhação. Quando não podem instituir parlamento de um partido só, como na Venezuela e aqui, tratam da submissão e desprezo por outras vias. O que ocorreu? Uma cassação liminar praticada por outro Poder. Como fica aquela comissão instalada para a quebra do decoro? Aquele trabalho foi todo para o lixo? O fato é que essa vertente política que está entranhada no País despreza o Poder Legislativo. É assim no mundo inteiro quando ocupam o Poder. Na Coréia do Norte e em Cuba, abrigo desse pessoal, o partido é único e o parlamento existe só como instrumento de empulhação. Quando não podem instituir parlamento de um partido só, como na Venezuela e aqui, tratam da submissão e desprezo por outras vias. Aqui passam por cima do Congresso na questão do orçamento e, se for verdade o que é noticiado, chegaram ao ponto de “comprar” parte do parlamento. Como? Ao que tem sido dito, loteando cargos em estatais e fraudando licitações. Querem desprezo maior do que esse. É o nosso Brasil, continua o país do lulismo anárquico e da corrupção onda a sociedade sente-se perplexa por atos do cotidiano.
Antônio Scarcela Jorge.
 

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