sábado, 7 de maio de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 7 DE MAIO DE 2016

SCARCELA JORGE
SOLAPAR O BRASIL.

Nobres:

É motivo para constatar a personalidade de uma integrante de movimentos guerrilheiros que conjurou para defender seus objetivos, seus interesses escusos e nada de ideologia. O seu (dês)  governo formalizado e sob a batuta do Lula (lembrar que estamos em pleno exercício democrático e há lentidão para que infratores sejam punidos) já estava acelerando o que parecia travado, em uma tentativa de oferecer um último agrado aos tais “movimentos sociais” que constituem o que sobrou do apoio a Dilma, que prometeram colocar fogo no país em caso de impeachment e que, em um eventual governo Temer, poderão não contar com a boquinha de que usaram e abusaram com o PT no Planalto. Isso explica, por exemplo, que o ministro da Justiça, Eugênio Aragão aquele que criticou as delações premiadas da Lava Jato e ameaçou trocar toda a equipe da PF na operação se sentisse “cheiro de vazamento”, tenha publicado várias portarias de reconhecimento de terras indígenas nos últimos dias. Além disso, o governo resolveu correr com outras dezenas de processos de áreas indígenas e quilombolas. Nada disso constitui exatamente uma ilegalidade, no máximo, algumas das medidas podem ser criticadas por prejudicar o necessário ajuste fiscal. Mas Dilma não quis parar por aí, e em uma edição extraordinária do Diário Oficial, com data de 28 de abril, publicou medida provisória abrindo um crédito extraordinário de R$ 100 milhões para “comunicação institucional” e “publicidade de utilidade pública”, dinheiro retirado da Eletrobrás. Outro crédito extraordinário de R$ 80 milhões foi remanejado dentro do Ministério do Esporte, para servir a gastos com os Jogos Olímpicos. Neste caso, não basta a crítica comum a tantas medidas provisórias, que desrespeitam a Constituição por não terem relevância, nem urgência. A MP 722 é ainda mais irregular, pois abre crédito suplementar sem autorização legislativa, violando o inciso V do artigo 167 da Carta Magna. O governo, cinicamente, alega que a manobra é legal e contemplada pelo parágrafo 3.º do mesmo artigo. O texto, no entanto, afirma que “a abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública”. Ora, como a comunicação institucional do governo federal e os Jogos Olímpicos se encaixariam em tal definição? Não é à toa o ministro Gilmar Mendes, do STF, concedeu liminar cancelando a MP na noite de domingo. Se lembrarmos que Dilma está prestes a ser julgada no Senado, entre outras coisas, justamente pela edição de decretos de crédito extraordinário em desrespeito à Constituição, à lei orçamentária e à lei dos crimes de responsabilidade, chega a ser inacreditável vê-la persistir na prática que pode colocá-la para fora da Presidência. Ou a presidente já estaria tão convicta de sua saída que perdeu de vez o pudor e passou a cometer ilegalidades descaradamente. Por enquanto a visão de nossa sociedade (exceto os puxas sacos do lulismo e governistas de plantão) reflete tudo que ainda sempre imaginamos. Dilma a estas horas somente ela, em dizer que é honesta, põe em fim o descrédito da maioria da população do Brasil em função dos atos que especifica.


IMPRENSA CHAPA DE BRONZE - EMPERRAMENTO CONTINUADO

- Até hoje me lembro de um grande e famoso jornalista do Ceará naquela época, (pequeno pela mesquinhez e subserviência, desce ao burlesco) ao passar–me um pito (carão) ao redigir matérias, segundo ele, estávamos publicando no jornal que ele era empregado, a certo prefeito daqui de Nova-Russas: (nossa cidade sempre foi alvo de atenção negativa em termos nacionais em sentido permanente, basta retroceder a história) - não foi hoje não! – o fato ocorreu há quase quatro décadas, e se fosse presente, estaríamos “copiando a Xerox do passado.  contrárias aos seus interesses  pela parcialidade permanente em suas ações. Aproveitando de minha pouca experiência, fui convidado por ele para um almoço na (extinta) Churrascaria do Tiago, quando soube que ele estava sob as expensas do então prefeito. – “O TEMPO PAROU E O JOGO NÃO TERMINOU, ESTAMOS NO INTERVALO DO JOGO – GINÁSIO X MAGUARY – NO ASPECTO FIGURATIVO DA RAZÃO. A imprensa do Ceará com raríssimas exceções é “bico de governador. Ressaltamos: passados quase meio século, não houve evolução em todos estes sentidos!. O “oficialismo é latente e grotesco”. Esse segmento consolida em fazer o governador (o poste) está sendo acompanhado da infecta Dilma, em “supostas” inaugurações – da “minha casa minha vida”. É vergonha para que diria tê-la. Lamentamos que o nosso Ceará continuará permanentemente pobre em todos os aspectos.
Antônio Scarcela Jorge.

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