SOLAPAR O BRASIL.
Nobres:
É motivo para constatar a personalidade de uma integrante
de movimentos guerrilheiros que conjurou para defender seus objetivos, seus
interesses escusos e nada de ideologia. O seu (dês) governo formalizado e sob a batuta do Lula
(lembrar que estamos em pleno exercício democrático e há lentidão para que
infratores sejam punidos) já estava acelerando o que parecia travado, em uma
tentativa de oferecer um último agrado aos tais “movimentos sociais” que
constituem o que sobrou do apoio a Dilma, que prometeram colocar fogo no país
em caso de impeachment e que, em um eventual governo Temer, poderão não contar
com a boquinha de que usaram e abusaram com o PT no Planalto. Isso explica, por
exemplo, que o ministro da Justiça, Eugênio Aragão aquele que criticou as
delações premiadas da Lava Jato e ameaçou trocar toda a equipe da PF na
operação se sentisse “cheiro de vazamento”, tenha publicado várias portarias de
reconhecimento de terras indígenas nos últimos dias. Além disso, o governo
resolveu correr com outras dezenas de processos de áreas indígenas e
quilombolas. Nada disso constitui exatamente uma ilegalidade, no máximo,
algumas das medidas podem ser criticadas por prejudicar o necessário ajuste
fiscal. Mas Dilma não quis parar por aí, e em uma edição extraordinária do Diário Oficial, com data de 28 de
abril, publicou medida provisória abrindo um crédito extraordinário de R$ 100
milhões para “comunicação institucional” e “publicidade de utilidade pública”,
dinheiro retirado da Eletrobrás. Outro crédito extraordinário de R$ 80 milhões
foi remanejado dentro do Ministério do Esporte, para servir a gastos com os
Jogos Olímpicos. Neste caso, não basta a crítica comum a tantas medidas
provisórias, que desrespeitam a Constituição por não terem relevância, nem
urgência. A MP 722 é ainda mais irregular, pois abre crédito suplementar sem
autorização legislativa, violando o inciso V do artigo 167 da Carta Magna. O
governo, cinicamente, alega que a manobra é legal e contemplada pelo parágrafo
3.º do mesmo artigo. O texto, no entanto, afirma que “a abertura de crédito
extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e
urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública”.
Ora, como a comunicação institucional do governo federal e os Jogos Olímpicos
se encaixariam em tal definição? Não é à toa o ministro Gilmar Mendes, do STF, concedeu
liminar cancelando a MP na noite de domingo. Se lembrarmos que Dilma está
prestes a ser julgada no Senado, entre outras coisas, justamente pela edição de
decretos de crédito extraordinário em desrespeito à Constituição, à lei
orçamentária e à lei dos crimes de responsabilidade, chega a ser inacreditável
vê-la persistir na prática que pode colocá-la para fora da Presidência. Ou a
presidente já estaria tão convicta de sua saída que perdeu de vez o pudor e
passou a cometer ilegalidades descaradamente. Por enquanto a visão de nossa
sociedade (exceto os puxas sacos do lulismo e governistas de plantão) reflete
tudo que ainda sempre imaginamos. Dilma a estas horas somente ela, em dizer que
é honesta, põe em fim o descrédito da maioria da população do Brasil em função
dos atos que especifica.
- Até hoje me lembro de um grande e famoso jornalista do
Ceará naquela época, (pequeno pela mesquinhez e subserviência, desce ao burlesco) ao passar–me
um pito (carão) ao redigir matérias, segundo ele, estávamos publicando no
jornal que ele era empregado, a certo prefeito daqui de Nova-Russas: (nossa
cidade sempre foi alvo de atenção negativa em termos nacionais em sentido
permanente, basta retroceder a história) - não foi hoje não! – o fato ocorreu há
quase quatro décadas, e se fosse presente, estaríamos “copiando a Xerox do
passado. contrárias aos seus
interesses pela parcialidade permanente
em suas ações. Aproveitando de minha pouca experiência, fui convidado por ele
para um almoço na (extinta) Churrascaria do Tiago, quando soube que ele estava sob
as expensas do então prefeito. – “O TEMPO PAROU E O JOGO NÃO TERMINOU, ESTAMOS
NO INTERVALO DO JOGO – GINÁSIO X MAGUARY – NO ASPECTO FIGURATIVO DA RAZÃO. A
imprensa do Ceará com raríssimas exceções é “bico de governador. Ressaltamos:
passados quase meio século, não houve evolução em todos estes sentidos!. O
“oficialismo é latente e grotesco”. Esse segmento consolida em fazer o
governador (o poste) está sendo acompanhado da infecta Dilma, em “supostas”
inaugurações – da “minha casa minha
vida”. É vergonha para que diria tê-la. Lamentamos que o nosso Ceará
continuará permanentemente pobre em todos os aspectos.
Antônio
Scarcela Jorge.
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