SCARCELA JORGE
ENCONTRAR UMA SAÍDA.
Nobres:
Na última vez que debatemos sutilmente em um programa
do rádio local, (sem nenhuma conotação do lulismo que se expressa sem nenhum
pensamento e sim a condução da precariedade do camaradagem dele) foi levada a
situação preocupante e que atinge toda sociedade no exercício de cidadania. Em
síntese, discorremos células que transcende a economia, o pacto federativo em
prol da descentralização do governo da união em outras no sentido do
fortalecimento dos estados federativos e, conseqüentemente, os municípios. Por
esta razão, o eleitor de antecipar também a sua responsabilidade visando eleger
os candidatos por igual atribuição, cujo resultado é conduzir os efeitos
desejados, se não: - nada surtirá, é aprovar o retrocesso e a bandalheira nos
municípios acentuadamente pobres. Na realidade se estima a mudança da equipe do
governo surge como esperança de mudança de uma política econômica que, além de
esvaziar os cofres federais, trouxe instabilidade aos estaduais e municipais,
impondo sofrimento à população que necessita de serviços públicos que lhes são
devidos em troca dos tributos arrecadados. Neste aspecto incude a desconfiança
do governo da união em transferir recursos originários em que a Constituição
estabelece e que logicamente são desviados na aplicação dos expedientes e que
por força da impunidade que é propicia aos gestores irresponsáveis, em
conseqüência fazem padecer a Saúde, Educação, Segurança Pública e áreas afins,
ao mesmo tempo em que o desaquecimento da economia impõe dificuldades às
empresas e estas são obrigadas a fechar. Toda a gastança executada nos últimos
anos, somada aos desvios de finalidade que o novo governo começa a encontrar,
justificam parcialmente o estado de penúria em que se encontram as máquinas
públicas. Por outro lado, estados e municípios, que não agüentam mais pagar os
juros impostos pela política federal, pedem judicialmente uma mudança de
sistemática, que livre de pagar juros sobre juros. Também tenta obter moratória
de 12 meses para pôr a casa em ordem, obter alguma capitalização e voltar aos
pagamentos. Assim como as forças políticas concluíram que o governo do PT não
reunia mais condições de administrar e o afastaram, é necessário encontrar uma
forma sustentável de convivência econômica entre os entes federativos. Nos
governos anteriores o grosso da arrecadação foi transferido à União e boa parte
ficou com os estados. Ao município restou a condição de refém dos repasses do
federal Fundo de Participação dos Municípios e das cotas-parte do estadual ICMS
(Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços), que, pela retração
econômica, sofreram ultimamente grandes quebras. Os prefeitos continuam com as
obrigações a executar e, diferente do presidente e do governador, que estão
distante nas capitais e protegidos por fortes esquemas de segurança, são
cobrados diariamente pelos munícipes, com quem convivem por ação decorrente em sua
maioria alimentada pelos lobistas que são super pagos com este fim decorrente
com sua irresponsabilidade quase genérica. No aspecto geral cuja fonte é
repassada pelo cidadão que na realidade é que paga os impostos. O novo governo
precisa lembrar que todos os impostos federais, estaduais e municipais são
arrecadados no município e, pensando nisso, resolver a crise de distribuição de
receitas a estados e municípios. Sem isso, o colapso será inevitável. União e
Estado, apesar de poderosos, são meras instâncias de ficção, pois só o
Município é ligado diretamente ao povo quando teremos que provocar a
responsabilidade quase generalizada pelos atuais gestores municipais que usam o
poder para se entender sobre propostas escusas e, não sabemos se há exceção
neste aspecto. Neste contexto há desconfiança da União no sentido de prover os
municípios.
TIREM O PT.
De princípio chamamos a atenção para analisar um
conjunto de ações diversificadas que converge o nosso cotidiano. É incrível a cultura de interesses que toma
(ou rouba) na expressão realística do político brasileiro entre as questões
fundamentais no sentido de tirar o país da lama produzida por esta intragável
classe que por sinal teve a parceria do eleitor em sua maioria negociador de
consciências, resultante da ausência de investimentos ou mesmo a manutenção de
setores de essencial prioridade – Educação e Saúde – as eleições municipais que
há muito começou as negociatas escusas de sempre, é um referencial que
desestima a cidadania ética em todos os municípios brasileiros. Distante no
cenário político cujo foco é centralizado em Brasília, obviamente, após a
viabilização do afastamento da ex- presidente Dilma (fato concreto). Neste
mesmo entendimento ensejou a sociedade ética desde o ano de 2013 a participação
das ruas na política brasileira estabelecendo um novo momento na nossa
história. Ao invés de enfrentar este desafio, segmento cognominados de
movimentos sociais, como as centrais sindicais, à frente a CUT e congêneres que
se auto-proclamam defensores dos trabalhadores, vivem agitar para atos e
manifestos em defesa de um governo corrupto, antibrasileiro e criminoso. É a
apologia ao crime e paga com dinheiro público. Mesmo insistindo a resposta do
projeto criminoso de poder foi pífia. Tentou de todas as formas organizarem
manifestações para demonstrar que ainda domina as ruas e tem apoio popular.
Fracassou. Mesmo utilizando-se de fartos recursos públicos, de partidos
políticos, centrais sindicais pelegas e contando com setores da imprensa para
inflar o número de participantes. Com a chancela do então governo corrupto foram
os comícios realizados dentro do Palácio do Planalto. Nunca a sede do Executivo
Federal assistiu aos tristes espetáculos de incitação à violência, de ameaça à
propriedade privada e ao rompimento da ordem legal. Por outro lado, vivenciamos
ainda hoje um cenário deprimente em que uma das congressistas do PT, que discorre
ou ladra indigna de baixarias, iguais “pensões” de quinta categoria, num
espetáculo deprimente que nos envergonha se estiver ao lado da família. Neste
momento decisivo da vida nacional é necessário evitar cair nas armadilhas
produzidas à exaustão pelo projeto criminoso de poder. Falácias. É o desespero,
pois se avizinha a derrota acachapante do petismo. A hora do acerto de contas
político está chegando. Manter o respeito à lei, à ordem e à Constituição é
essencial. A frente do PT e aliados está
Lula que é quem, continua agindo para desestabilizar o processo democrático,
como se fosse um general abandonando território conquistado. Destruirá o que
for possível destruir. Não deixará pedra sobre pedra daí a necessidade da sua
prisão, pois solto está ainda colocando em risco a ordem pública, desrespeita
as instituições e ameaça o país. Quer transformar a sua derrota em um
cataclismo nacional. Mesmo assim, não vai conseguir coisa nenhuma. A
desmoralização da política não pode chegar ao ponto de dar a ele o direito de
decidir que vai incendiar o país. Com o desfecho formal dos destroços tudo
voltará a normalidade no nosso País.
Antônio
Scarcela Jorge.
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