SCARCELA JORGE
“O JOIO” DO BRASIL.
Nobres:
Dilma Rousseff e seu timoneiro provocaram de todas as
formas a organizarem manifestações para demonstrar que eram dominadas as ruas e
não tiveram o apoio popular e obviamente fracassam. Mesmo utilizando-se de
fartos recursos públicos, de partidos políticos, centrais sindicais pelegas e
contando com setores da imprensa para inflar o número de participantes. Pior
foram os comícios realizados no Palácio do Planalto. Nunca a sede do Executivo
Federal assistiu aos tristes espetáculos de incitação à violência, de ameaça à
propriedade privada e ao rompimento da ordem legal. E contando com a conivência
de Dilma. Lula, o presidente de fato, optou por permanecer em uma suíte de
hotel, em Brasília, de onde governa o Brasil, como se a ficção dos clássicos da
literatura latina americana fosse transformada em realidade. Agora no decisivo instante
da vida nacional ainda é necessário evitar cair nas armadilhas produzidas à
exaustão pelo projeto criminoso de poder que sucumbe respira a poucas horas. No
apagar das luzes para estes criminosos, “instilam” que adotarão o Estado de
Defesa (artigo 136 da Constituição. E mais: que a saída de Dilma vai produzir
uma grave crise social. Falácias. É o desespero, pois se avizinha por estas poucas
horas a derrota acachapante do petismo. A hora do acerto de contas político
está chegando, o povo é sabedor da vitória do País. Manter o respeito à lei, à
ordem e à Constituição sempre é a essência da democracia. Lula que é quem, de
fato, vai ser “deserdado pela sociedade ética brasileira” e mesmo assim,
tentará agir para desestabilizar o processo democrático, como se fosse um
general abandonando território conquistado. Destruirá o que for possível
destruir. Não deixará pedra sobre pedra daí a necessidade da sua prisão, pois
solto colocará em risco a ordem pública, desrespeita as instituições e ameaça o
país com uma guerra civil. Quer transformar a sua derrota em um cataclismo
nacional. Não vai conseguir. A desmoralização da política não pode chegar ao
ponto de dar a ele o direito de decidir que vai incendiar o país. Ele sabe que,
desta vez, como se diz popularmente, a crise a imoralidade lulista e bando, não vai acabar em pizza como costumeiramente
acontece no Brasil.
Antônio
Scarcela Jorge.
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