quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

COMENTÁRIO - REPORTAGENS - 05.12.2012



COMENTÁRIO

DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO

NOBRES:
Aclaramos a temática do ensino, o conhecimento básico das políticas públicas brasileira. Colocamos os planos e metas no momento, permanece “engatinhando” entre ações primárias principalmente no iniciar à escola por cerca de três milhões e oitocentas mil crianças e jovens fora da escola, com padrões inferiores de ensino. A constatação é fomentada através de dados inquestionáveis disponibilizados aos organismos internacionais confiadas à Educação. - O Brasil encontra dificuldade em assumir posição de destaque entre as mais prósperas economias do planeta. “Florescem” dois tipos de analfabetismo: o estrutural, com origem na desigualdade social e, o funcional, produto gerado por problemas na organização de ensino. Não é de momento se medir toda metodologia educacional. Como estruturar o modelo vigente para metabolizar os avanços da ciência e da tecnologia. As ferramentas de raciocínio são dimensionadas para conciliar a era do computador com a capacidade de conectar ideias e fazer desabrochar a criatividade. Outra indagação: - não podemos aceitar o contingente imenso de analfabetos quando a demanda de mão de obra qualificada aumenta exponencialmente? - Que fazer quanto milhões de empregos exigem tecnologia sofisticada. Como agir quando a tecnologia transforma radicalmente ocupações nos campos da saúde, produção de energia, processamento de alimentos, construção e manutenção de equipamentos científico, educacional, militar e industrial. É sensato criarmos geração de brasileiros cientifica e tecnologicamente analfabeta quando poderíamos harmonizar as nossas conveniências locais. Seria de bom fruto, realizar estudos, enfim pesquisar a fulgente ineficiência de professores, e não dos alunos. Esses questionamentos merecem reflexão. Por esta razão é que a “democratização” da educação não se exaure no simples acesso ao conteúdo da educação. As estatísticas que nos apresentam neste contexto nos deploram. E o pior a situação do estilo educacional nos ataca de forma generalizada. Não é muito diferente nos demais estados da federação. Unidades economicamente fragilizadas “a educação se apresenta pior”. -Não há vocação para novos empreendimentos: só pensam em conquistas sutis para capitalizar efeitos politiqueiros em prol de seus gestores-. Inexiste consciência em todos os campos para o progresso de qualidade que emperra razões neste sentido.
Antônio Scarcela Jorge


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