quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

COMENTÁRIO - 19/12/2012



COMENTÁRIO
  
JEITO FALAZ
 
O cenário da política brasileira que “momentaneamente” desestima à nação, propiciado uma suposta crise entre o Legislativo e o Judiciário, no primeiro onde há clara proteção de um inexpressivo número de deputados que agiram como “trapaceadores comuns” – à sociedade não os abomina-. Praticar atos aliados a uma rede criminosa largamente constatada pelo Supremo é uma premissa. Só as paixões de determinados segmentos fazem cegar à ânsia da razão. Dentro desse contexto e prover atos semelhantes pela alta cúpula de políticos. Não se podem atingir elementos do petismo: também, a alguns segmentos oposicionistas cancelados por José Roberto Arruda, Demostenes Torres e ainda Carlos Cachoeira em que povoa um emaranhado contraditório as ações éticas. Por tradição a sociedade se torna esquecida dos episódios que desabonam conceitos. Neste segmento surge a “alegórica” do eleitor sempre equidistante. Contudo  a missão de rememorar fatos que “empobrece” ações declaratórias desses políticos que se notabilizaram por questões aderentes à corrupção: dezenas dessas, foram declaradas a imprensa pelo então governador do DF José Roberto Arruda: - O homem só faz política, para alcançar o sucesso, não como ideologia, mas, com o peso de seu bolso”. - Apesar das declarações terem sidas proferidas por uma “personalidade desabonadora à ética política”. Ainda que sejam estarrecedoras para tem o melhor senso de conduta honesta. Quando entre uns, são raramente apanhados na prática de malversação do dinheiro público e depois, partem para as prisões. Ensejado pelo o fato dessa prática sórdida: - ainda é louvada pela existencial “banda podre” que descaradamente usam argumentos descabidos enquanto tentam confundir as pessoas de certo modo que no decorrer dos dias vem à tona a luz da verdade. Essa “banda podre” antes constituída de marginais comuns, presentemente faz parte, elementos de projeção social das mais variadas atividades as quais se enquadravam no pretérito como guardiões da nossa pátria. A sociedade sabe que esses oportunistas procuram se abrigar, ou já, alguns “aceitados” pelo governo em defesa dos seus próprios interesses. Em equivalência, a comunidade “recebe” com a maior desconfiança. Não precisam tirar as mascaras, à comunidade chega contemplar em seus semblantes, e não serão capazes de fixar seu olhar a cada cidadão. São figurões que se transportam de um segmento político que não inspira confiança e, “por está aí” não importa saber qual o governo pode servir! “O formidável é, está de olho no futuro”. - Coincide por ação intempestiva da maioria dos políticos deste país e se encaixilham nessa premissa determinando naturalmente a magnitude teórica, do mesmo segmento minoritário controverso a sua força poderosa no exercício eletivo dos poderes constituídos mesmo aqueles quem disputam nos pequenos municípios têm sido à regra. Há de se convir tem se indigitado os seus poderes “agigantados”. Sutilmente colocam como tema secundário as demandas de enorme relevância para a sociedade em detrimento as questões de alcance popular e protecionista, assim passam a figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos. Não se discute política elevando os problemas intrínsecos de necessidade da população que sente ausência à educação, saúde e segurança; essa é essencialmente uma questão de cidadania em todos os limites, divisas e fronteiras geográficas. A problemática educacional nos aparenta como simples, mas que é de largo alcance social e deveras humanitário envolve situação de exclusão: de distúrbios psicológicos, submerge a saúde pública. Defender pelo o político somente no período de uma campanha eleitoral na maneira que ser a favor ou contra esses questionamentos se transforma como um adicional na urna eletrônica ou uma subtração de votos. O político que dividiu o Estado em três poderes precisa que “alguém” que possa conhecer o Estado e as pessoas. Teremos que eliminar premissas elementares e que na prática defende sempre mais os costumes do que as leis.
Antônio Scarcela Jorge.




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