COMENTÁRIO
AVISO AOS NAVEGANTES
‘quem viver, verá!’
NOBRES:
Enfim
a “Lei da Ficha Limpa” fez grandes estragos no meio daqueles que estavam
acostumados em conviver com a “corrupção” principalmente nos pequenos
(pequeninos) municípios, onde à sociedade daquelas comunas se tornaram
“escravizados” em função do centralismo político que ostentavam onde se estabelecia
o “adágio popular” de que aqui: “mando em tudo!”. Diante desse ensejo se tornaram
“mestres” em locupletar-se, “tendo como pano de fundo a figura dos laranjas”
permanentemente de prontidão como subservientes. Graças a conquista da
sociedade que se mobilizou em conjunto de instituições acreditadas no país onde
representações se organizavam e, consequentemente colheram as assinaturas para
uma “proposta de iniciativa popular” que obedecida os tramites no Congresso Nacional
e promulgada, após questionada, finalmente admitida em sua plenitude pelo STF
tornou-se redentora da moralidade política do país naturalmente ensaiou no quadro
das ações políticas principalmente na cúpula do governo e de seus entes visivelmente
arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes
consolidou o processo moralizador que tanto a sociedade almeja. Enfim a
corrupção aparentemente estar caída e vencida; desmoralizada em todos os
sentidos. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais: - é defeso da
sociedade-, não existindo atalho para prática escusas. O Poder Legislativo em
alguns municípios do nosso Estado foram inserindo na respectiva Lei Orgânica para
que esse processo moralizador também chegue aos municípios, onde carece de
regulamentação. Neste sentido se envereda em questão complexa e difícil
aplicação tendo em vistas alguns municípios da região se de fato constituísse,
teriam que fechar as prefeituras, porquanto esses agentes formam a maioria do
serviço público. Mesmo assim à sociedade tem que abandalhar essa questão e se mobilizar no sentido de que a nova “safra”
de vereadores a ser empossada para uma nova legislatura a iniciar em 1º de
janeiro de 2013 passem por um processo de inovação de valores éticos e que
venham “descontaminar” abolindo o passado. Como por necessidade é defeso apresentar as
propostas leis complementares que aperfeiçoem à Ficha Limpa para que as Cortes
judiciais pertinentes venham cogitar no sentido impar de alijar deste cenário
os agregados da imoralidade política que insistem em se situar no poder, repassam
a seus adeptos a esperança em continuar na política fazendo trapaças como
guardiões da imoralidade. Essas manjadas figuras conhecidas da sociedade já não
esbravejam com tanta evidência, que há pouco tempo se consideravam “os donos do
mundo”. Definição os efeitos da Ficha Limpa, e ainda mais a promoção feita pelo
eleitor nas últimas eleições com a supremacia do voto esperamos que assim seja
a vitória da ética e da moral, certamente modificará a história política. Entretanto
as forças da imoralidade sem o apoio do povo, a bem da verdade, ainda permanecerem
com manobras escusas e se protegerem de segmentos de maior influência nos
poderes como “arqueiros do corporativismo”. Entretanto será uma luta para esse
segmento não se modifica conceitos. Também acontece com relação aos todos os
estados que mantém uma célula “cancerígena” enraizada na política. Com a
semelhança de um mal certamente chegará a morte política dos corruptos. Para materializar
ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas aquelas pautadas
na ética, o encargo de gerenciar a Educação, o principal setor de atividade
pública. Neste contexto ainda é, a falta de gerenciamento estrutural exigindo prioritariamente
do magistério e dar capacitação para prover o ensino dando-lhe ferramentas que
possam potencializar o aprendizado de seus alunos. Atenuando ações em
referência, assim deveria a política está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes
que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. Como é da
responsabilidade de mudanças que naturalmente virão com o apoio da sociedade os
organismos fiscalizadores do Estado brasileiro se tornaram “forças” para
aplicação da lei - As nossas atitudes tomarão posições que adotaremos perante
os desafios que nos colocam; depende da ética e do nosso comprometimento na
condição de agentes sociais. A contribuição ativa da sociedade é relevante no
administrar as propostas de responsabilidade das representações nos parlamentos
e não de cooperar com redes corruptas e zelar estima e apreço.
Antônio
Scarcela Jorge
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