quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

COMENTÁRIO - 06.12.2012



COMENTÁRIO

APARÊNCIA FALAZ

Nobres: estamos vivenciados casos deprimente que empana o cenário dos políticos da nação propiciado pela alta cúpula do partido e aliados do governo quando principalmente se envolveram em escândalos debelados por organismos de Estado, caso da operação realizada no Escritório da Presidência da República do Estado de São Paulo.  Tornou ação padronizadora os efeitos resultantes de destacadas figuras da atual república nos faz rememorar outros acontecimentos desta natureza, que “depaupera” até as declarações de políticos que se notabilizaram por questões aderentes à corrupção: o ex-governador do DF José Roberto Arruda, a bem da verdade não pertencia a base aliada de governo, mas existia uma relação “amistosa” com o “lulopetismo” envolvido também em “roubos do erário” chegou a confessar publicamente: - O homem só faz política, para alcançar o sucesso, não como ideologia, mas, com o peso de seu bolso”. Apesar das declarações terem sidas proferidas por uma “personalidade desabonadora à ética política” – Mas, ELE falou a verdade-. Mesmo sendo estarrecedor para quem tem o melhor senso de conduta honesta do cidadão brasileiro.  –Roberto: - é uma das personalidades infrequentes apanhados na prática de malversação do dinheiro público esteve na prisão. Por outro lado, nas pequenas comunidades em sentido “regrado” deste imenso Brasil,  tem pessoas que enaltece idêntica prática e, no defeso partem descaradamente para usar argumentos descabidos, no sentido de  embaraçar outras pessoas para um fator tão transparente no gesto abominável. È natural com a decorrência dos vem à tona a luz da verdade. Em contrapartida segmento da comunidade “recebe” com a maior desconfiança esses desleixos: já não a crença e as palavras de “convencimento” não surtirão efeitos. Esses não precisam tirar as mascaras, à sociedade basta contemplar nos seus semblantes que não serão capazes de fixar seus olhares em cada cidadão. Originários de um segmento de políticos que não inspira a confiança da nossa sociedade. Os resultados das eleições estão bem à mostra para grupos que se sucumbiram de pronto. Ainda recordamos as campanhas eleitorais passadas, não se falaram em propostas, nem viabilizações: e sim, nos bastidores, - ‘na compra do voto’ -  satisfazendo um conjunto homogêneo de eleitores e eleitos. Na forma consolidada, tem sim, mostrado que os seus poderes ainda são gigantes estão gastando um tempo precioso em se apontar ser a favor e contra, conjugando o verbo justificar. Sutilmente de vez em quando colocam como tema secundário as demandas de enorme relevância para a sociedade em detrimento as questões de alcance popular e protecionista, assim passam a figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos em vez de se discutir propostas para sociedade. Não se discute a política, elevando os problemas intrínsecos de real necessidade da população que sente à educação, saúde e segurança; essa é essencialmente uma questão de cidadania interior em todos os limites, divisas e fronteiras geográficas. A problemática educacional nos aparenta como simples, mas que é de largo alcance social e deveras humanitário envolve situação de exclusão: de distúrbios psicológicos, submerge a saúde pública. Defender pelo o político somente numa campanha eleitoral, na maneira que ser a favor ou contra esses questionamentos. Os políticos que dividiram o Estado em três poderes: precisam de “alguém” que possa conhecer o Estado e as pessoas. Teremos que eliminar premissas elementares e que na prática: - “Qualquer povo defende sempre mais os costumes do que as leis.” Precisamos encontrar consciências na percepção de fatos que certamente encontraremos no futuro e seremos chamados a buscar saídas.
Antônio Scarcela Jorge.


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