COMENTÁRIO
APARÊNCIA FALAZ
Nobres: estamos vivenciados casos
deprimente que empana o cenário dos políticos da nação propiciado pela alta
cúpula do partido e aliados do governo quando principalmente se envolveram em
escândalos debelados por organismos de Estado, caso da operação realizada no
Escritório da Presidência da República do Estado de São Paulo. Tornou ação padronizadora os efeitos
resultantes de destacadas figuras da atual república nos faz rememorar outros
acontecimentos desta natureza, que “depaupera” até as declarações de políticos
que se notabilizaram por questões aderentes à corrupção: o ex-governador do DF
José Roberto Arruda, a bem da verdade não pertencia a base aliada de governo,
mas existia uma relação “amistosa” com o “lulopetismo” envolvido também em
“roubos do erário” chegou a confessar publicamente: - “O homem só faz política, para alcançar o sucesso, não como ideologia, mas,
com o peso de seu bolso”. Apesar das declarações terem sidas proferidas por
uma “personalidade desabonadora à ética política” – Mas, ELE falou a
verdade-. Mesmo sendo estarrecedor para quem tem o melhor senso de conduta
honesta do cidadão brasileiro. –Roberto:
- é uma das personalidades infrequentes apanhados na prática de malversação do
dinheiro público esteve na prisão. Por outro lado, nas pequenas comunidades em
sentido “regrado” deste imenso Brasil, tem pessoas que enaltece idêntica prática e,
no defeso partem descaradamente para usar argumentos descabidos, no sentido de embaraçar outras pessoas para um fator tão
transparente no gesto abominável. È natural com a decorrência dos vem à tona a
luz da verdade. Em contrapartida segmento da comunidade “recebe” com a maior
desconfiança esses desleixos: já não a crença e as palavras de “convencimento”
não surtirão efeitos. Esses não precisam tirar as mascaras, à sociedade basta
contemplar nos seus semblantes que não serão capazes de fixar seus olhares em
cada cidadão. Originários de um segmento de políticos que não inspira a
confiança da nossa sociedade. Os resultados das eleições estão bem à mostra
para grupos que se sucumbiram de pronto. Ainda recordamos as campanhas
eleitorais passadas, não se falaram em propostas, nem viabilizações: e sim, nos
bastidores, - ‘na compra do voto’ - satisfazendo um conjunto homogêneo de
eleitores e eleitos. Na forma consolidada, tem sim, mostrado que os seus
poderes ainda são gigantes estão gastando um tempo precioso em se apontar ser a
favor e contra, conjugando o verbo justificar. Sutilmente de vez em quando
colocam como tema secundário as demandas de enorme relevância para a sociedade
em detrimento as questões de alcance popular e protecionista, assim passam a
figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos em vez de se
discutir propostas para sociedade. Não se discute a política, elevando os
problemas intrínsecos de real necessidade da população que sente à educação,
saúde e segurança; essa é essencialmente uma questão de cidadania interior em
todos os limites, divisas e fronteiras geográficas. A problemática educacional
nos aparenta como simples, mas que é de largo alcance social e deveras
humanitário envolve situação de exclusão: de distúrbios psicológicos, submerge
a saúde pública. Defender pelo o político somente numa campanha eleitoral, na
maneira que ser a favor ou contra esses questionamentos. Os políticos que
dividiram o Estado em três poderes: precisam de “alguém” que possa conhecer o
Estado e as pessoas. Teremos que eliminar premissas elementares e que na
prática: - “Qualquer povo defende sempre
mais os costumes do que as leis.” Precisamos encontrar consciências na
percepção de fatos que certamente encontraremos no futuro e seremos chamados a buscar
saídas.
Antônio Scarcela Jorge.
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