COMENTÁRIO
REAVALIAR A EDUCAÇÃO
NOBRES:
No nosso Brasil vem acender dois
tipos de analfabetismo: - o estrutural com origem na desigualdade social - e o
funcional: fruto de problemas na organização de ensino. Chegou a hora de se medir
toda metodologia para metabolizar os avanços da ciência e da tecnologia
presente em nosso meio. Torna-se racional elevar alguns instrumentos lógicos do
raciocínio são dimensionados para conciliar a era do computador com a
capacidade de conectar ideias e fazer desabrochar a criatividade de nossa
gente. Não podemos aceitar o contingente imenso de analfabetos quando a demanda
de mão de obra qualificada aumenta exponencialmente. Teremos que buscar
conhecimentos para que possamos se agregar os milhões de empregos que exigem
tecnologia sofisticada. Teremos que amoldar quando a tecnologia transforma
radicalmente ocupações nos campos da saúde, produção de energia, processamento
de alimentos, construção e manutenção de equipamentos científico, educacional,
militar e industrial. Dentre esses implementos criados é por demais sensatos
direcionar ações no sentido de interceder por geração de brasileiros cientifica
e tecnologicamente analfabeta com maior acentuação no nordeste. A problemática
se encaixa especificamente no modelo de ensino no país. Numa projeção
equivocada as Secretarias Estaduais de Educação, em vez de condescender em
aventuras políticas de cada novo ministro em Brasília, não se anuem a
restabelecer nova tecnologia para o ensino. Somos sabedores que as Secretarias
Estaduais podem ter autonomia e não seguir rigorosamente ações da União
especificamente a Pasta de Educação ministerial. As escolas profissionalizantes
implantadas pelo governador do estado nos municípios seria solução para capacitar
tecnologia especializada. Isto sim, poderíamos harmonizar as nossas
conveniências locais. Não é saudosismo! Poderíamos dá solução a um processo que
estava dando certo no passado. – não é retrocesso mas uma forma prática que
poderíamos evidenciar no presente. Seria restabelecer, os Institutos de
Educação e Escolas Normais, a grandeza de centros por excelência na formação de
professores para o Ensino Fundamental e, para atuar do antigo Curso de Admissão
à 4ª série como elemento avaliador no início do aprendizado: ISTO SIM, seria fundamental para sequenciar a
capacitação do aluno para não se tornar “ semialfabetizado” no ensino médio e
até mesmo na educação superior. Seria de bom alvitre pesquisar para que se constatem
a ineficiência de professores, e não dos alunos. São as averiguações próprias
da sociedade que não pode prescindir de um processo que poderia ser permanente
servindo de base para o aprendizado. Por esta razão a tão expressada “democratização da educação” não se extenua no
simples acesso ao seu conteúdo. São os dados estatísticos que nos lastimam. - E
o pior a situação do estilo educacional nos ataca de forma generalizada. Não é
muito diferente em cada Estado da Federação. A nossa comunidade não existe
consciência em todos os setores para melhoria da qualidade. Esta é a raiz da
questão: a direção escolar não pode abdicar das questões de ordem
“politiqueira” enfim esses indicativos para os gestores, em contrapartida
preceituam o QI. (a quem indica): não
há vocação para novas iniciativas e só pensam em conquistas sutis para capitalizar
permanentemente efeitos eleitoreiros. Vamos
incluir métodos anteriores que jamais poderia ser alijado no setor. É por
deveras eficientes agregados as metas que foram vivenciadas no passado requer planos
mais contundentes, agregados a tecnologia educacional moderna a ser praticada
no país. Não queremos efetivamente voltar ao passado, mas exigir a implantação
de metodologias simples e harmonizadoras que viriam acompanhar o crescimento do
país.
Antônio Scarcela Jorge.
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