sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

COMENTÁRIO - 28 DE DEZEMBRO DE 2012



COMENTÁRIO

REAVALIAR A EDUCAÇÃO

NOBRES:
No nosso Brasil vem acender dois tipos de analfabetismo: - o estrutural com origem na desigualdade social - e o funcional: fruto de problemas na organização de ensino. Chegou a hora de se medir toda metodologia para metabolizar os avanços da ciência e da tecnologia presente em nosso meio. Torna-se racional elevar alguns instrumentos lógicos do raciocínio são dimensionados para conciliar a era do computador com a capacidade de conectar ideias e fazer desabrochar a criatividade de nossa gente. Não podemos aceitar o contingente imenso de analfabetos quando a demanda de mão de obra qualificada aumenta exponencialmente. Teremos que buscar conhecimentos para que possamos se agregar os milhões de empregos que exigem tecnologia sofisticada. Teremos que amoldar quando a tecnologia transforma radicalmente ocupações nos campos da saúde, produção de energia, processamento de alimentos, construção e manutenção de equipamentos científico, educacional, militar e industrial. Dentre esses implementos criados é por demais sensatos direcionar ações no sentido de interceder por geração de brasileiros cientifica e tecnologicamente analfabeta com maior acentuação no nordeste. A problemática se encaixa especificamente no modelo de ensino no país. Numa projeção equivocada as Secretarias Estaduais de Educação, em vez de condescender em aventuras políticas de cada novo ministro em Brasília, não se anuem a restabelecer nova tecnologia para o ensino. Somos sabedores que as Secretarias Estaduais podem ter autonomia e não seguir rigorosamente ações da União especificamente a Pasta de Educação ministerial. As escolas profissionalizantes implantadas pelo governador do estado nos municípios seria solução para capacitar tecnologia especializada. Isto sim, poderíamos harmonizar as nossas conveniências locais. Não é saudosismo! Poderíamos dá solução a um processo que estava dando certo no passado. – não é retrocesso mas uma forma prática que poderíamos evidenciar no presente. Seria restabelecer, os Institutos de Educação e Escolas Normais, a grandeza de centros por excelência na formação de professores para o Ensino Fundamental e, para atuar do antigo Curso de Admissão à 4ª série como elemento avaliador no início do aprendizado: ISTO SIM, seria fundamental para sequenciar a capacitação do aluno para não se tornar “ semialfabetizado” no ensino médio e até mesmo na educação superior. Seria de bom alvitre pesquisar para que se constatem a ineficiência de professores, e não dos alunos. São as averiguações próprias da sociedade que não pode prescindir de um processo que poderia ser permanente servindo de base para o aprendizado. Por esta razão a tão expressada “democratização da educação” não se extenua no simples acesso ao seu conteúdo. São os dados estatísticos que nos lastimam. - E o pior a situação do estilo educacional nos ataca de forma generalizada. Não é muito diferente em cada Estado da Federação. A nossa comunidade não existe consciência em todos os setores para melhoria da qualidade. Esta é a raiz da questão: a direção escolar não pode abdicar das questões de ordem “politiqueira” enfim esses indicativos para os gestores, em contrapartida preceituam o QI. (a quem indica): não há vocação para novas iniciativas e só pensam em conquistas sutis para capitalizar permanentemente efeitos eleitoreiros.  Vamos incluir métodos anteriores que jamais poderia ser alijado no setor. É por deveras eficientes agregados as metas que foram vivenciadas no passado requer planos mais contundentes, agregados a tecnologia educacional moderna a ser praticada no país. Não queremos efetivamente voltar ao passado, mas exigir a implantação de metodologias simples e harmonizadoras que viriam acompanhar o crescimento do país.
Antônio Scarcela Jorge.

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