COMENTÁRIO.
Scarcela Jorge.
HIANTE O COMPARTILHAMENTO DO GOVERNO COM CORRUPTOS.
Nobres:
O que mais nos transparece
evidentemente que o PT vem acatando a roubalheira compartilhada de grupos
excelentemente corruptos com a ação solidaria do seu tesoureiro, que está preso
pela prática criminosa na participação do rateio para base aliada que direciona
desde a simples capitação da ladroíce que resvala a sustentação dos partidos
para promover o resultado de várias eleições, onde se promove o “balcão de
negociatas”, de forma literal o último com o eleitor. Considerando por vários
aspectos, a presidente por seu partido está integrada ao meio, e por aqueles
que usam atalhos para divergir: Cabe conceitualmente a prática de dezenas de
crimes em um dos quais os capitulados na legislação eleitoral, o que não impede
o seu afastamento a frente do governo: Mesmo por que; é no mínimo surpreendente
que, diante das contundentes evidências apresentadas pelo Ministério Público e
pela Polícia Federal para a prisão do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, o
partido tenha reiterado ontem sua “confiança na inocência” do dirigente. Se já
era difícil entender a demora no seu afastamento depois de tantas denúncias de
irregularidades, causa perplexidade que o PT tenha manifestado em nota oficial,
sua “solidariedade” a João Vaccari Neto. O mesmo dirigente que negou qualquer
participação no escândalo da Petrobras teve sua prisão justificada por
“reiteração criminosa”, apurada pelas investigações policiais. As acusações são
extremamente graves e agora aparecem fundamentadas por indícios claros, como o
enriquecimento injustificado de familiares e o uso de notas por serviços não
prestados para legalizar propinas. Por isso, a mais recente fase da Operação
Lava-Jato tem potencial para municiar tanto a oposição quanto movimentos de rua
que defendem a responsabilização do governo. Como advertiu o juiz Sérgio Moro,
responsável pelo caso, “o mundo do crime não pode contaminar o sistema
político-partidário”. E é isso o que ocorre quando alegadas doações oficiais
servem para acobertar ilícitos como lavagem de dinheiro, de forma reiterada. Diante
da CPI, o dirigente preso, preferiu recorrer a respostas evasivas e
padronizadas. Agora, terá a chance de ser acareado com seus acusadores, para
que a Justiça e o país saibam quem está falando a verdade. Mas o que o caso
envolvendo o tesoureiro do PT revela, de forma estarrecedora, militantes do
partido insistem em negar, é o quanto crime e política podem andar juntos se as
instituições não se mantiverem permanentemente atentas para investigar e punir.
Fatos concretos como que vem tomado pelo judiciário preliminar, não há
argumentos. “Por mais do que a razão”- corre paralelamente ações preliminares e
naturais que tomará o rumo para promover o impeachment da presidente por razões
imperativa da sociedade em comum. Segmentos de céticos deverão discutir
enquanto o fim.
Antônio Scarcela Jorge.
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