quarta-feira, 25 de junho de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 25 DE JUNHO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

INSTITUIÇÃO INFORMAL DA PENA DE MORTE NO BRASIL.

Nobres:
Num país excelentemente contraditório onde a informalidade preceitua suas normas, onde a proteção ao banditismo é latente por via o exercício de quem exerce a cidadania contradiz a conduta também do banditismo reinante na política são evidenciadas no cotidiano político/polícia. É o defeso da Constituição prevê que não haverá pena de morte. Ora a regra existe apenas para quem trabalha e paga impostos (sem retorno do Estado). Estes não podem esperar que o Estado processasse, julgue e condene seus algozes à morte. Por outro lado, toda espécie de facínoras que agem livremente nas ruas (muitas vezes se autodenominando “movimentos sociais”), destroem e matam à vontade. Seriam estas outras espécies de “pessoas”? Todos os dias, além das já comuns “manifestações” impunes: - quem paga o patrimônio depredado pelos bandidos travestidos de “manifestantes”? - pessoas são assaltadas e mortas. O Direito não Penal prevê regimes onde os marginais são liberados durante o dia para matar e assaltar é cúmplice da pena de morte institucionalizada pelos bandidos. Os “politicamente corretos” que são contra a pena de morte oficial e contra a redução da maioridade penal, apresentam todo tipo de teorias para “garantir” a integridade dos criminosos que depredam, assaltam e matam. Os culpados destes atos somos nós, sociedade que pagamos impostos. Afinal, é melhor ter bandidos matando nas ruas do que cadeias lotadas. Nos últimos dias, outra vez assistimos bandidos impunes matarem pais de família com a facilidade que o sistema lhes dá. Certamente seremos taxados pelos defensores dos marginais de fascista e outros “adjetivos” que a minoria barulhenta está acostumada a impor àqueles que não concordam com as suas teses. Contudo, a silenciosa maioria da população trabalhadora concorda por desabafo e medo. Infelizmente o comando constitucional de não haver pena de morte “oficial” no Brasil é pétreo. É certo, entretanto, que o Direito e o Processo Penal podem e devem ser mais eficazes e repressores a fim de cuidar de uma sociedade cada dia mais refém dos marginais. Devemos cobrar este compromisso dos políticos sérios que pretendem se eleger em outubro.

Antônio Scarcela Jorge.

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