COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
EDUCAÇÃO EM AFRONTE.
Nobres
Ante o exercício em que a
sociedade promove no sentido de se mobilizar por força natural da ausência das
ações de governo em relação aos setores que mais necessita a maioria do povo
brasileiro, onde a principal bandeira e que obtenha resposta do governo com
objetividade e que não se transforme em embromação por parte dos políticos um
fato que vem de forma paulatina gerador do conceito do político brasileiro, que
guarda na obscuridade o anseio corrupto, um defeso inquestionável de seu
padrão. Tem-se no governo o maior aliado um segmento que não se mobiliza, inerte,
alheio a essas questões é um pedaço acomodado e que estar bem desde que estão
as tetas do governo. Uns dos episódios que provoca todos os conceitos de vida é
o analfabetismo dos alfabetizados. Um cientista na educação tem expressão,
quanto, que analfabeto é também “aquele que é muito ignorante, bronco, de
raciocínio difícil”. Infelizmente é cada vez maior a quantidade de pessoas não
sabem entender e não conseguem formar uma ideia compreensível daquilo que se
expressam. A dificuldade está gerando um fato que muitos estão chamando de
‘analfabetos graduados’. Existem pessoas com qualificação técnica, com extensos
currículos e muitos diplomas, mas com pouco conhecimento teórico e prático e
sem as atitudes adequadas de um profissional. Exceção de apadrinhados políticos
especialmente “por estas bandas” que são utilizados como massa de manobra no
sentido de se afirmar em proveito do corporativismo que desafia e sobrepõem as
ações éticas. Em contrapartida se compõe a maioria de gente muito nova e alguns
chegam ser arrogantes, porquanto com esse perfil pouco valem no mercado, mas se
acham ‘o máximo’. Vários não possuem sequer a mínima etiqueta na sua vida
pessoal é completamente desorganizada e parecem desconhecer fundamentos da
ética e do respeito. A falta de fibra é outra marca registrada deste extenso
grupo de incapacitados para o trabalho e isso está se transformando no maior
“apagão” que este país já teve. Estamos diante de um grande grupo de “novos
analfabetos”. Não tem qualquer curiosidade científica a ortografia e o
português está no corredor da morte, sentenciados que foram ao ostracismo pela
falta de uso e mais ainda pelo mau uso dele. Os novos analfabetos graduados na
sua clássica arrogância apresentam uma pose de importância absoluta,
inabalável, indefectível e sempre reclamam da mesma coisa: “que ganham muito
pouco”. Mal sabem eles que ainda possuem uma grande desvantagem sobre os
analfabetos clássicos. Enquanto os clássicos realmente não sabem ler e nem
escrever e assumem isso e, os analfabetos graduados não sabem que são
analfabetos. Dizem que foram graduados em universidade que é o limite de suas
ignorâncias e, se sentem “doutores” em função da exclusividade das aulas
curriculares que são ministradas com uso da comercialização da educação no
país, onde institutos especializados estimam como crítica na América Latina tem
por base a filosofia grega que estima para consolidar essa tal dupla
ignorância: “eu não sei que não sei!” Também se expressa Mario Quintana: - “o
pior analfabeto: o que sabe ler, mas não lê”. É incrível!
Antônio Scarcela Jorge.
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