COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.GOVERNO TENTA DERIVAR-SE DA CORRUPÇÃO.
Nobres:
Deram início a serem medidos, também pelos indicadores
econômicos, os danos da corrupção e das investigações decorrentes da
identificação de seus protagonistas, em especial as grandes empreiteiras.
Sabe-se, por informações do próprio governo, que a participação dos efeitos da
Operação Lava-Jato na economia pode chegar a um ponto percentual negativo no
PIB deste ano, o que não é pouco em nenhuma economia. É o custo a ser pago
pelas tentativas bem-sucedidas até aqui da polícia, do Ministério Público e da
Justiça, no sentido de depurar as relações do governo com prestadoras de
serviços e dessas com políticos dos mais variados partidos. Mencionamos apenas,
a cadeia de gás e petróleo, somada à da construção, que representa 15% do PIB,
está praticamente paralisada pelas investigações, que agora se estendem também
ao setor elétrico, e ou em tudo que expressa a maneira de governar. São dados
agravantes em um cenário de recessão, que pode fazer com que a economia
brasileira recue até 2,5% em 2015. O Brasil colhe os piores resultados dos
equívocos da política econômica e da promiscuidade entre setor público, área
privada e política. Não é ignorado também o estrago econômico e social das
chamadas notícias ruim o que, no atual contexto, configura uma situação
inevitável. Mas esse é um preço que a nação precisa pagar para recuperar a
seriedade e a ética. Para que esse quadro se reverta, o país terá de persistir
na apuração dos delitos, não só na Petrobras, e na punição de seus
responsáveis, como vem sendo feito pela Lava-Jato. Essa será a notícia positiva
que a sociedade espera, para que se produzam outras informações e fatos
favoráveis à economia e à imagem do Brasil no Exterior, igualmente fragilizada
nos últimos anos.
TERRINHA HILARIANTE.
“AQUI É O CENTRO UNIVERSAL”
Acontecem coisas consideradas “hilariantes” em nosso
meio que somos levados a acreditar. Neste ensejo lembramo-nos do Padre Leitão (em
memória) reconhecido como o maior “benemérito da cidade” no arrojo de sua
“utopia” nominava de “República Independente da Ribeira do Rio Curtume”. Não é
que a moda pegou pela esperteza dos
plantonistas” em depreciar o torrão. Aqui; até “leis” transcende a
Constituição Federal! Talvez pela ausente de autoridades pertinentes, que por
vez, assumem seus cargos, como é norma da república Nova-Russas, incontinente sumiram!
“Tem nada não – aqui é o paraíso desta gente que se abriga formalmente, com
toda efervescência” - Tudo isso é, que o decadente torrão, estimou o “bairrismo”
ao contrário. Por toda a razão é que esta cidade se transformou em “centro das
atenções do universo” uma causa exemplar: Alguns “tipos” no intuito de “adular
patrões; e não o povo! Encontram-se para justificar “o injustificável” temos
como exemplo retórico e manjado, á falta d’água nas diversas localidades em
apreço, e como sempre encontram a insólita resposta, se arreda pela tangente e
“age” pelo descabido pretexto, como o caso evidentemente ocorre no setor e
atribui como sendo uma questão universal. – pasme os senhores! – no sentido
pejorativo, “é desculpa do Jacu”. Entretanto, o povo não é “maluco” e por costumeiras
vezes, outros segmentos desta população tornam-se também aliada a conceito
despropositais, talvez, porque permanente vigilante a flor de seus interesses e
ainda proclamam como supostamente vencedor, os méritos (dinheiro) do patrão, que
ao longo do cotidiano, demonstrou incontestavelmente, incapacidade de gerenciar
pleitos em todas as áreas de comando. Tem mesmo a visão “míope” e a
sensibilidade em transcender o que é natural. - Depois de destronado, seus
seguidores navegarão por outros “mares” e, conseqüentemente, serão os primeiros
a não vê-lo nem mesmo, “de tinta em parede” ratificando as ações de caráter no
intuito de “migrar” para outras “bandas” congregadas as mesmas do presente,
numa sucessão de acontecimentos que a história sempre é retórica. Mesmo se
dando bem, apesar de descaracterizado moralmente vale continuar “contando a
história da “Dona Carochinha” enquanto espera o povo poder despertar bem na
hora perfeita.
*Antônio Scarcela Jorge.
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