terça-feira, 4 de agosto de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 4 DE AGOSTO DE 2015

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

GOVERNO TENTA DERIVAR-SE DA CORRUPÇÃO.

Nobres:
Deram início a serem medidos, também pelos indicadores econômicos, os danos da corrupção e das investigações decorrentes da identificação de seus protagonistas, em especial as grandes empreiteiras. Sabe-se, por informações do próprio governo, que a participação dos efeitos da Operação Lava-Jato na economia pode chegar a um ponto percentual negativo no PIB deste ano, o que não é pouco em nenhuma economia. É o custo a ser pago pelas tentativas bem-sucedidas até aqui da polícia, do Ministério Público e da Justiça, no sentido de depurar as relações do governo com prestadoras de serviços e dessas com políticos dos mais variados partidos. Mencionamos apenas, a cadeia de gás e petróleo, somada à da construção, que representa 15% do PIB, está praticamente paralisada pelas investigações, que agora se estendem também ao setor elétrico, e ou em tudo que expressa a maneira de governar. São dados agravantes em um cenário de recessão, que pode fazer com que a economia brasileira recue até 2,5% em 2015. O Brasil colhe os piores resultados dos equívocos da política econômica e da promiscuidade entre setor público, área privada e política. Não é ignorado também o estrago econômico e social das chamadas notícias ruim o que, no atual contexto, configura uma situação inevitável. Mas esse é um preço que a nação precisa pagar para recuperar a seriedade e a ética. Para que esse quadro se reverta, o país terá de persistir na apuração dos delitos, não só na Petrobras, e na punição de seus responsáveis, como vem sendo feito pela Lava-Jato. Essa será a notícia positiva que a sociedade espera, para que se produzam outras informações e fatos favoráveis à economia e à imagem do Brasil no Exterior, igualmente fragilizada nos últimos anos.

TERRINHA HILARIANTE.

“AQUI É O CENTRO UNIVERSAL”

Acontecem coisas consideradas “hilariantes” em nosso meio que somos levados a acreditar. Neste ensejo lembramo-nos do Padre Leitão (em memória) reconhecido como o maior “benemérito da cidade” no arrojo de sua “utopia” nominava de “República Independente da Ribeira do Rio Curtume”. Não é que a moda pegou pela esperteza dos  plantonistas” em depreciar o torrão. Aqui; até “leis” transcende a Constituição Federal! Talvez pela ausente de autoridades pertinentes, que por vez, assumem seus cargos, como é norma da república Nova-Russas, incontinente sumiram! “Tem nada não – aqui é o paraíso desta gente que se abriga formalmente, com toda efervescência” - Tudo isso é, que o decadente torrão, estimou o “bairrismo” ao contrário. Por toda a razão é que esta cidade se transformou em “centro das atenções do universo” uma causa exemplar: Alguns “tipos” no intuito de “adular patrões; e não o povo! Encontram-se para justificar “o injustificável” temos como exemplo retórico e manjado, á falta d’água nas diversas localidades em apreço, e como sempre encontram a insólita resposta, se arreda pela tangente e “age” pelo descabido pretexto, como o caso evidentemente ocorre no setor e atribui como sendo uma questão universal. – pasme os senhores! – no sentido pejorativo, “é desculpa do Jacu”. Entretanto, o povo não é “maluco” e por costumeiras vezes, outros segmentos desta população tornam-se também aliada a conceito despropositais, talvez, porque permanente vigilante a flor de seus interesses e ainda proclamam como supostamente vencedor, os méritos (dinheiro) do patrão, que ao longo do cotidiano, demonstrou incontestavelmente, incapacidade de gerenciar pleitos em todas as áreas de comando. Tem mesmo a visão “míope” e a sensibilidade em transcender o que é natural. - Depois de destronado, seus seguidores navegarão por outros “mares” e, conseqüentemente, serão os primeiros a não vê-lo nem mesmo, “de tinta em parede” ratificando as ações de caráter no intuito de “migrar” para outras “bandas” congregadas as mesmas do presente, numa sucessão de acontecimentos que a história sempre é retórica. Mesmo se dando bem, apesar de descaracterizado moralmente vale continuar “contando a história da “Dona Carochinha” enquanto espera o povo poder despertar bem na hora perfeita.

*Antônio Scarcela Jorge.

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