quinta-feira, 27 de agosto de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 27 DE AGOSTO DE 2015

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

FORÇOSA A REVISAR.

Nobres:
Depois de uma série de movimentos erráticos, são aparentemente positivos os sinais oferecidos pela presidente Dilma Rousseff em meio à crise política econômica e ética promovida pelo seu governo. Fragilizada pelas dificuldades de relacionamento com sua própria base política, pela recessão e pela baixa popularidade, a presidente vem revisando dia a dia posições assumidas na campanha eleitoral e nos primeiros meses do segundo mandato. Além da mudança radical na política econômica, com a revisão de condutas nocivas para a produção, a renda e o emprego, a presidente adotou medidas que até bem pouco considerava dispensáveis, como a redução da gigantesca estrutura ministerial montada para sustentar a base parlamentar. Outros gestos devem ser reconhecidos, como a admissão da gravidade da crise e dos erros cometidos ao longo do primeiro semestre, muitas vezes de negação de um ambiente de perda de confiança de quem produz e da sociedade em geral. É uma atitude tardia, mas que pelo menos expõe ao país uma pessoa circunstancialmente humilde e menos arrogante, que invariavelmente manifestava contrariedade diante de qualquer contribuição crítica para a solução das dificuldades na economia e na política. Mesmo que tal comportamento aconteça muito tempo depois dos primeiros alertas, é relevante que a chefia do Executivo dá sinais de que a realidade se revela incontestável. O governo passa a ser desafiado em recuperar o tempo perdido pela soberba, que subestimou a combinação de recessão e inflação e a própria depreciação do capital político obtido por uma governante reeleita. A senhora Dilma Rousseff embora tarde defronta-se com um Brasil que há muito lhe cobrava determinação, transparência nas decisões e aceitação de que a caminhada, incerta, poderá ser mais árdua do que a presidente difundia até presentemente.
Antônio Scarcela Jorge.


 É SUGAR DO POVO.

Deveras transparente é a realidade o contribuinte, vive uma surreal carga tributária, na qual se inclui um dos maiores impostos sobre consumo do mundo. E vejo uma secundária preocupação com gastos públicos. Discorro com base na receita, sem atenção à despesa.

É mais fácil. o cidadão, reclamar que é dever dos gestores e por em vista para o tamanho do Estado. De que adianta participação em instituições gigantescas, se nem os direitos básicos dos cidadãos o Estado consegue prover? Vivemos um momento de contenção de gastos e retração econômica. Com o aumento de impostos, especialmente os tributos do nosso Estado do Ceará por ser é deveras astronômicos. Em contrapartida o dispêndio dos impostos do Estado, IPVA, ICMS e de outros congêneres, (chega até em torno de 27%) recai diretamente no consumidor, o sadismo premente e por excelência, ocorre de maneira controvertida no estilo de bajular o governador, em que "pequenos empresários" que hoje ainda não sabe de suas origens da autenticidade do "poste", como seu "criador" estimou. Enfim é bajula por bajular! - enfim, a grande parte do “custo fiscal” será repassada ao preço da mercadoria, o que se refletirá em fechamento de postos de trabalho, ausência de novos investimentos e aumento do endividamento. Precisamos de responsabilidade fiscal, controle de gastos. Evidentemente a transposição desse paradigma é árdua e  o governo pensa no momento, é da garantia que o poder de tributar não se transformará no poder de destruir. Pior será a reprovação do povo que por força natural irá resolver por soberania e julgo do voto.

Antônio Scarcela Jorge.

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