COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.CARÊNCIA DE REPRESENTANTES POLÍTICOS.
Nobres:
A incredulidade dos brasileiros nos seus
representantes políticos é histórica, mas estamos atravessando um momento da
vida nacional em que esta visão às vezes até um pouco preconceituosa parece se
conjugar com uma entressafra de boas lideranças. Contribuem para o mau momento
da política a baixa popularidade da presidente Dilma Rousseff, em função dos
aliados da base alugada de governo estarei no exercito da corrupção que ela
defende incisivamente, agravada as suspeitas de envolvimento dos presidentes
das duas casas congressuais com o escândalo de corrupção na Petrobras e a
citação de parlamentares e governadores nas investigações promovidas pelo
Ministério Público e pela Polícia Federal. Por um motivo ou outro, a verdade é
que a elite política do país está no banco dos réus e a sociedade, sedenta de
ética e decência, tem sido inflexível no seu julgamento sumário. Neste
contexto, agravado pela crise econômica que corrói ainda mais a confiança dos
cidadãos nos seus governantes, fica ainda mais evidente a carência de lideranças
capazes de assumir as rédeas do país para conduzi-lo a um futuro mais digno. Tanto
é assim, que gente de fora da política, mais especificamente alguns líderes de
setores empresariais, sindicais e associativos, vem manifestando a vontade de
interferir diretamente na administração pública, pela pressão objetiva sobre o
Executivo e o Legislativo ou mesmo com propostas de soluções para os problemas
que os políticos não conseguem resolver. Como justificativa, generalizar, como
fazem a maioria dos cidadãos indignados que invariavelmente associam a política
à desonestidade, também parece inquestionável que os detentores de mandatos e
os partidos que representam não estão fazendo a lição de casa. Na falta de
lideranças políticas que dêem exemplo de integridade, a população tem dedicado
sua atenção e sua admiração a agentes públicos que investigam e julgam os
desvios da política, caso de juízes e promotores que se destacam no exercício
de suas atribuições. É um sinal claro de que o Brasil está despojado de líderes
éticos e comprometido com os interesses grupais.
Antônio Scarcela Jorge.
REINAR A UTOPIA.
A ausência de segurança, agravado pelo caos da saúde, o (sub) Poder Legislativo que na prática ver sucessivamente transformado em "secretária para proteção do poder executivo, e ainda o colapso
do Judiciário, no qual a capacidade instalada já não dá mais conta da demanda, vêm
nos sufocando é questão dos poderes constituídos. O cidadão pagador de impostos não vê direitos básicos,
garantidos pela Constituição Federal, assegurados no dia a dia. No Ceará, a
situação é piorada ao extremo com a crise das finanças, a falta de recursos em
que o governo do Estado tenta enganar a população com falácias, reveste
convencer com inverdades que desestima o padrão, que estamos a “moda Paris”. Diante
da realidade em que impera o segmento da sociedade ética descompromissada com o
governo do Estado vem conclamar no sentido de mobilizar forças das
instituições e das entidades para encontrar prioritariamente a verdade, no
sentido de repor a credibilidade como solução para resolver e ou minimizar as
questões geradas por natural nas áreas da educação, saúde, infraestrutura,
setores como a questão da “eterna” estiagem que vem vivenciando as sucessivas
secas, vem deixando de priorizar a “publicidade inconseqüente para promover
como sendo o cearense “um povo abestado!”
Antônio
Scarcela Jorge.
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