COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MISERANDO MODELO DE
GESTÃO
Nobres:
Sabemos que tornamos retóricos na
análise das questões que incide vícios costumeiros que se padronizou no nosso
cotidiano. Todo o caráter político de uma eleição não restringe a importância
de uma gestão administrativa séria e especializada, incorporando técnicas e
conceitos modernos. É exagerado cobrar de executivos políticos o conhecimento e
experiência em administração, mas não se pode deixar de exigir a capacidade
gerencial de atribuir funções, definir o planejamento de “curto e em longo
prazo” montar uma equipe de caráter técnico e profissional, de forma a dar
conta da complexidade que é um orçamento municipal. Todo início de governo vem
cercado da expectativa de transformações, de mudança de rumos, até porque os
eleitos passaram pelo crivo das urnas definindo suas prioridades e afinando o
discurso com os anseios ditados pelos cidadãos. Não à toa que as maiores
especulações recaem sobre a composição do quadro de colaboradores, cujo perfil
permite adiantar a capacidade de gerenciamento ou conhecimento da área. Será
possível que o gerenciamento de gestão é por analfabeta em conhecimentos. Será
que a equipe montada por mesmas pessoas só tem o intuito de se locupletar, isso
é fato concreto e que se vem repetindo por mais de uma década, onde os
“cientistas” se alocam no poder? O gestor só venha “enxergar” depois dos fatos
devidamente concluídos. Em virtude disso a administração criou uma expectativa
mais acentuada no intuito de promover de uma reforma dos costumes e que
implicaria um novo modelo de gestão, fortalecida pelo empenho desses, mas o que
acontece é a mesma retórica de sempre, estabelecendo uma disputa individual
sempre em desacordo com os princípios condutores para uma gestão de qualidade.
Para se desenvolver se faz necessário o empenho, contanto, o que se percebe é a
anomalia de caráter e soberba que não passa dos limites quase sem espaço que
esses cuidam de se estabelecer. Dentro de um raciocínio lógico dessa questão: -
o tempo vai andando, veloz por excelência. Quando de imediato deveria promover
a fusão de setores, redistribuição de funções. Seria no dizer da equipe um
choque de gestão no modelo então existente. Bastava isso para que se
especulasse onde aconteceriam as principais mudanças e qual o modelo a ser
adotado. Essa equipe em desalinhada sequências de informações que colocam em
dúvida se realmente existe um projeto fechado, definido, concreto, que atenda
às necessidades do organograma da administração, que fatalmente irá repetir no
grave erro de está montado em uma equipe viciada repetitiva “vitalícia” que não
trará resultado nenhum, “adverso ao povo” uma contradição – exemplos de
ganância e individualismo – que tem objetivo - só a visão míope de gestores e
que impede se instar em sentido generalizado.
Antônio Scarcela Jorge.
REFLEXÃO
COTIDIANA
“Precisamos fazer a distinção entre a IGREJA COMO INSTITUIÇÃO E
IGREJA INSTITUIDA. - Instituição aproxima- se do mundo temporal, empresarial. -
A instituída; é a instituída por Jesus Cristo. O papa atual quer a Igreja Instituída
e, não a instituição. Trata-se do compromisso dele e do risco que ele corre”.
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