segunda-feira, 21 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 21 DE OUTUBRO DE 2013

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

MISERANDO MODELO DE GESTÃO

Nobres:
Sabemos que tornamos retóricos na análise das questões que incide vícios costumeiros que se padronizou no nosso cotidiano. Todo o caráter político de uma eleição não restringe a importância de uma gestão administrativa séria e especializada, incorporando técnicas e conceitos modernos. É exagerado cobrar de executivos políticos o conhecimento e experiência em administração, mas não se pode deixar de exigir a capacidade gerencial de atribuir funções, definir o planejamento de “curto e em longo prazo” montar uma equipe de caráter técnico e profissional, de forma a dar conta da complexidade que é um orçamento municipal. Todo início de governo vem cercado da expectativa de transformações, de mudança de rumos, até porque os eleitos passaram pelo crivo das urnas definindo suas prioridades e afinando o discurso com os anseios ditados pelos cidadãos. Não à toa que as maiores especulações recaem sobre a composição do quadro de colaboradores, cujo perfil permite adiantar a capacidade de gerenciamento ou conhecimento da área. Será possível que o gerenciamento de gestão é por analfabeta em conhecimentos. Será que a equipe montada por mesmas pessoas só tem o intuito de se locupletar, isso é fato concreto e que se vem repetindo por mais de uma década, onde os “cientistas” se alocam no poder? O gestor só venha “enxergar” depois dos fatos devidamente concluídos. Em virtude disso a administração criou uma expectativa mais acentuada no intuito de promover de uma reforma dos costumes e que implicaria um novo modelo de gestão, fortalecida pelo empenho desses, mas o que acontece é a mesma retórica de sempre, estabelecendo uma disputa individual sempre em desacordo com os princípios condutores para uma gestão de qualidade. Para se desenvolver se faz necessário o empenho, contanto, o que se percebe é a anomalia de caráter e soberba que não passa dos limites quase sem espaço que esses cuidam de se estabelecer. Dentro de um raciocínio lógico dessa questão: - o tempo vai andando, veloz por excelência. Quando de imediato deveria promover a fusão de setores, redistribuição de funções. Seria no dizer da equipe um choque de gestão no modelo então existente. Bastava isso para que se especulasse onde aconteceriam as principais mudanças e qual o modelo a ser adotado. Essa equipe em desalinhada sequências de informações que colocam em dúvida se realmente existe um projeto fechado, definido, concreto, que atenda às necessidades do organograma da administração, que fatalmente irá repetir no grave erro de está montado em uma equipe viciada repetitiva “vitalícia” que não trará resultado nenhum, “adverso ao povo” uma contradição – exemplos de ganância e individualismo – que tem objetivo - só a visão míope de gestores e que impede se instar em sentido generalizado.   
Antônio Scarcela Jorge.

REFLEXÃO COTIDIANA

“Precisamos fazer a distinção entre a IGREJA COMO INSTITUIÇÃO E IGREJA INSTITUIDA. - Instituição aproxima- se do mundo temporal, empresarial. - A instituída; é a instituída por Jesus Cristo. O papa atual quer a Igreja Instituída e, não a instituição. Trata-se do compromisso dele e do risco que ele corre”.

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