sábado, 26 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - ANTÔNIO SCARCELA JORGE - 26 DE OUTUBRO DE 2013

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Scarcela Jorge.

AÇÕES PALIATIVAS DE GOVERNO.

Nobres:
A mobilização da sociedade brasileira – “O Brasil continua protestando nas ruas” expressando a insatisfação do povo, sem conotação política é um limite do que está acontecendo. O que se pode verificar é a desconexão de setores do governo que se soma a insegurança, os crimes que se cognominam de “inflações” a menores que são agenciadas por redes criminosas organizadas e ou desorganizadas. Nesta feição: integrantes do alto escalão do governo são contrários à “revisão penal para os menores de idade” gastos excessivos e desnecessários ocasionado pelo estado de instabilidade econômica,  contrastando o estado de inercia dos setores essenciais, especialmente a Saúde, Educação, Segurança e Infraestrutura; escândalos e desvios de recursos; “do mensalão”, dentre outros: - É oportuno discorrer em detalhes, se dar por expressar as vozes que continuam nas ruas das principais cidades brasileira especialmente manifestações das categorias por um justo arranjo salarial. Desta forma, pode-se afirmar que os cidadãos brasileiros vêm tendo as suas liberdades dificultadas em nome de ideais de maior crescimento econômico e menor desigualdade social. Para “garantir” esses objetivos que na realidade não estão próximos de ser alcançada a ferramenta utilizada tem sido a intervenção governamental crescente. Uma premissa básica parece estar sendo ignorada: a de que os cidadãos diretamente são os verdadeiros responsáveis por gerar riqueza, e não o governo, que apenas a distribui. Ao reduzir a liberdade e regular excessivamente às ações desses agentes, estamos, na verdade, contribuindo para um menor crescimento econômico o oposto do que o governo objetiva para seus projetos. A incumbência do Estado está cada vez mais distante das suas funções essenciais: proteger as vidas, garantir as propriedades e dar liberdade para os cidadãos buscarem seus adequados objetivos. Os índices de violência são exorbitantes e as propriedades não são mais garantidas em todas as ocasiões. Afinal não podemos esperar do Estado que esse regule os mercados, estabeleça os preços ou legifere para que haja igualdade de resultados. Uma vez que essas forças são controladas pelas pessoas e não pelos governos. Os mercados agirão sempre conforme o desejo dos indivíduos com o resultado dessa crescente interferência governamental têm sido um quase nenhum crescimento do PIB brasileiro nos últimos dois anos. Em conseqüência deriva um cerceamento da liberdade individual, com excessivas regulações que apenas incentivam o seu descumprimento. É chegada a hora de tentarmos sobrenadar a favor das cenas do mercado, pois, enquanto continuarmos tentando “nadar contra a maré” ao contrário em que o Governo pensa.
Antônio Scarcela Jorge.

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