ANTEVISÃO DAS FUTURAS ELEIÇÕES.
A arte de
enganar o eleitor
Prevalece a “sutileza” de quase todos os políticos
notadamente os pretensos candidatos às eleições de 2014 que agora se desenvolve
mesmo antes do ano eleitoral de 2014 sob a “cegueira” da Justiça Eleitoral. Em
qualquer tempo de eleições muda-se a forma de captar os votos, principalmente,
daqueles eleitores mais necessitados. No discurso do candidato que aparece por
aqui e promove “comícios abaixo de tetos de clubes sociais”. Discorre a mesma
retórica: a afirmação que é honesto, como se fosse uma particularidade sua e
não uma obrigação de todo cidadão. Ao aproximar as eleições gerais tem
pretensos candidatos que costumeiramente fica distanciado da Justiça Eleitoral,
onde em certos casos “pune de maneira formal” (é mais fácil ganhar na megasena de que encontrar alguém que haja
devolvido o dinheiro ao erário) se encontra a propaganda extemporânea de
candidato, que se toma conhecimento através da imprensa e que efeitos não são
causados nenhum e, que nunca foram “condenados” a que se tem conhecimento e
consequentemente recai no “dicionário Brasil cotidiano – impunidade - fato mais
do que comum neste país”. - Um desses se apresenta como carta de projeção com a
promessa de distribuir e CONSTRUIR A CASA PRÓPRIA. Este é e será o “projeto
básico” da MINHA CASA, MEU VOTO. – No passado mais recente não foram às
diversas formas de enganar os eleitores que muitos tiveram êxitos em suas artimanhas,
para compra de votos Presentemente, o político “desfruta” de duas armas letais para
sociedade: A COMPRA DO VOTO e a MENTIRA. Também existe uma manjada maneira de enganação
para o eleitor. Um desse político está passando o mandato declarando,
divulgando e participando de reuniões, que é “oposição” e sair candidato, para
obter um respaldo eleitoral, porém, no primeiro momento, é de sua lavra, declarar
apoio a quem está “de cima”. Não precisamos ser futurólogos e adeptos a
cartomantes: é questão de raciocínio lógico em face aos repetidos
acontecimentos que eles propiciaram. Com a aproximação das eleições gerais de
2014, esses falsos “políticos” jogam suas amarras aos eleitores menos
esclarecidos, de que são os verdadeiros guardiões da moralidade, honestidade,
respeitabilidade, enfim, todos os atributos daqueles que são os verdadeiros
cidadãos. Não vamos mais uma vez acreditar em falsos profetas!
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