TEMPORADA
DE ATUAÇÃO
Nobres:
sucedendo para série encontrada dos atos praticados por escritórios de
representação do governo da união no estado de São Paulo, que resultou o
emparelhando de vertentes parecidas ao “mensalão” analogia natural dos
promovidos que vem sofrendo reveze para personalidades notórias do então
governo do presidente Lula e do PT e agremiações da base aliada: acerta a
sociedade no sentido de atentar para os “conceitos” abstratos dos políticos que
entre coisas abater o corporativismo poderoso dos que fazem de premissas: - “um
salve-se quem puder-” submerge evidentemente a administração pública. Para atenuar
os malefícios, é preciso avançar na luta contra os tentáculos da corrupção e
enquadrar aqueles que manipulam o poder com o embargo do trabalho obstinado das
instituições encarregadas do controle governamental, à continuidade dos abusos,
fraudes e escândalos estarrece o cidadão ferindo o primado do Direito. Lançar a
luta contra a impunidade o último manancial perverso do desrespeito à coisa
pública. É preciso implantar uma batalha coletiva contra a corrupção de representação
exclusiva da sociedade e do seu clamor por maior transparência, planejamentos,
serviços públicos de qualidade e resultados objetivos. O assunto ganha maior
repercussão e indignação quando se constata os desvios ocorrem, em maior
quantidade em áreas estratégicas vinculadas à serviço da população. O tripé
educação, saúde e segurança são os setores necessários a nossa sobrevivência e
comprometido por excelência, em dos fatores que desencadeia a dispersão de
recursos, reiteramos: afeta substancialmente a vida das pessoas emperrando à
capacidade de o país crescer e de gerar empregos, combater as desigualdades
sociais. Infelizmente essas pessoas que levam as instituições a descrença da
sociedade tem a coragem de prosseguir com a carreira política profissional que
carregam por várias décadas. O regime democrático está sendo compatível com
essas aventuras geralmente associadas a uma cultura deletéria impregnada pelo
estigma a crença da impunidade e por condutas condenáveis de pessoas e setores
sem compromisso com a probidade e a ética de bem administrar. O governo precisa
se legitimar no sentido de estabelecer a ordem sempre corrompida pela
politicagem reinante em quase todas as esferas do poder. Diante dessa péssima
alusão conceitual é mais do que preciso inserir no país uma luta coletiva
contra corrupção. Torna-se inadiável vencer a cultura do ornamento, do
favorecimento por parte dos políticos, do patrimonialismo, dos costumes
anacrônicos afinados com fraudes, do abuso do poder e da relação predatória dos
bens públicos para fins privados e do desrespeito aos interesses da
coletividade. É necessário institucionalizar o controle social por meio dos
quais os cidadãos avaliarão os serviços públicos e eliminar as dificuldades de
acesso às informações e contas públicas. Para que isso venha acontecer é
provável em função da conscientização de uma nova geração. Por esta razão a
corrupção imperativa e a mudanças desse perverso costume num mediocríssimo
incomum para os nossos dias afastados da esperteza, do oportunismo, da
incompetência, e da irresponsabilidade. Para que estabeleça na administração
pública não adjurar as praticas clientelista, reforçar e estabelecer os
mecanismos de controle, privilegiar a competência, a transparência, a ética e o
cumprimento de metas inovadoras, aos resultados, a um novo olhar profissional e
a um desenho capaz de superar as mazelas que corroem sua estrutura. Estamos
convictos de que a caminhada é longa e, os retrocessos estão presentes. Resta não
desistimos, e proverá à certeza da implantação de uma administração pública
eficiente capaz de enfrentar suas incertezas e contradições, avançar a serviço
do desenvolvimento. Desde alta cúpula até à base, por consequência: foi acesa
uma vela no fim do túnel. O segmento composto pelo eleitor percebeu a
responsabilidade do voto especialmente à sociedade mais liberal e iniciou pelo
voto o processo de “banimento” dos fichas sujas e de quase todas os grupos das
oligárquicos que viviam da política à profissão com domínio hereditário com requisitos dos mensalões e especialmente ‘os
mensalins das prefeituras do interior que paulatinamente veem alcançadas pela
Justiça e mecanismo de Estado; embora estão céticos e virtualmente imunes de
seus atos escusos, imorais, constituindo rapinadores do erário. Embora algumas
“portas vozes” procuram a mais alta escala de convencimento da população, ao
dizer que esses agentes corruptos do mensalim: estão santificados! No mesmo
tempo se estima a imputação ao povo, colocando as mais absurdas desculpas aos
descalabros e desastrosos atos de incompetência e má fé. Não há razões de
subestimá-los como consequência leva ao descrédito. As eleições recentes é um
demonstrativo de que a sociedade majoritária não se equivocou, ganhando mais
consciência em seus atos.
Antônio
Scarcela Jorge.
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