COMENTÁRIO
RUMO AO INTERIOR CEARENSE
NOBRES: - Daria um novo alento as questões da descentralização da indústria do
nosso Estado e terá como princípio básico para fomentar a economia cearense
seria formar um pacto de governo com a iniciativa privada no sentido de
devolver o setor industrial as médias cidades no sentido de ocupar a geração de
emprego e renda, estagnar o processo permanente de migração desta para os
centros nacionais de maiores potencialidades da economia. Neste significado se
faz rogar a implantação de indústrias onde a disponibilidade de recursos
humanos é intensa, bastando capacitá-los para os fins propostos. Viabilizaria
em muito a economia do Estado e, também deixaria de prover a cultura de nossa
gente que por força circunstancial contornar essencialmente migratória. Em
consequência por vários elementos são causadores da excessiva centralização da
indústria no Estado para a região metropolitana de Fortaleza estimula o
processo desordenado de ocupação. Com a explosão demográfica em Fortaleza (o
quarto maior município brasileiro em termos demográficos, segundo estimativa do
IBGE) e sua região metropolitana entre as oito maiores povoadora do país. Assim
trás efeitos negativos decorrente do desequilíbrio social, gerando a violência,
a delinquência, o pluralismo do tráfico ilegal; sócio natural de insuficiência
nos setores de governo: saúde, educação, infraestrutura e segurança pública, os
fatores essenciais para atividade. Por uma destas razões foi o Ceará que
apresentou no processo produtivo essencialmente no setor industrial cearense.
Dados que requer atenção, pois o nosso Estado sempre conseguiu avantajada
posição dentre os confederados nordestinos. O estado (unidade federativa)
modula ações entre o capital produtivo da indústria, ainda que, seja a maioria
no setor privado é possível evoluir o desenvolvimento econômico. Deve-se
supostamente conferir essa momentânea adversidade “como de transição”-. O fator
de impreciso é complexo: - se direciona a base dos municípios -. A interiorização
da indústria não está sendo possível por não ser “receptivo” para o
empresariado. Deste modo, deslocar as suas indústrias para o interior torna-se
inviável para o empresariado. Prever um dos motivos é a pouca atenção para se
projetar em função dos dirigentes políticos dos municípios onde não existem
projetos para dinamizar esses empreendimentos. Em razão os gestores públicos
não se aproximam do empresariado que requer condições para a devida implantação
e não priorizam iguais imperativos para seus municípios. Em vez disso optam pela
“indústria das eleições” uma fonte permanente de rendimentos eleitoreiros a
qualquer tempo. O agenciamento a “melhoria” de segmentos próximos ao
“poder-de-mando” é premissa. Enfim, por
“esmero” para o campo essencialmente privado embora as políticas públicas não
se prescinda para se desenvolver. Na realidade que se enquadrar associada a sociedade
moderna. Por enquanto não obtiver a conscientização plena desse segmento social
no sentido de deixar de lado insensatos políticos que preferem a ceguidade e insolência.
Antônio
Scarcela Jorge
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