sexta-feira, 23 de novembro de 2012

COMENTÁRIO - 23/11/2012



COMENTÁRIO

RUMO AO INTERIOR CEARENSE

NOBRES: - Daria um novo alento as questões da descentralização da indústria do nosso Estado e terá como princípio básico para fomentar a economia cearense seria formar um pacto de governo com a iniciativa privada no sentido de devolver o setor industrial as médias cidades no sentido de ocupar a geração de emprego e renda, estagnar o processo permanente de migração desta para os centros nacionais de maiores potencialidades da economia. Neste significado se faz rogar a implantação de indústrias onde a disponibilidade de recursos humanos é intensa, bastando capacitá-los para os fins propostos. Viabilizaria em muito a economia do Estado e, também deixaria de prover a cultura de nossa gente que por força circunstancial contornar essencialmente migratória. Em consequência por vários elementos são causadores da excessiva centralização da indústria no Estado para a região metropolitana de Fortaleza estimula o processo desordenado de ocupação. Com a explosão demográfica em Fortaleza (o quarto maior município brasileiro em termos demográficos, segundo estimativa do IBGE) e sua região metropolitana entre as oito maiores povoadora do país. Assim trás efeitos negativos decorrente do desequilíbrio social, gerando a violência, a delinquência, o pluralismo do tráfico ilegal; sócio natural de insuficiência nos setores de governo: saúde, educação, infraestrutura e segurança pública, os fatores essenciais para atividade. Por uma destas razões foi o Ceará que apresentou no processo produtivo essencialmente no setor industrial cearense. Dados que requer atenção, pois o nosso Estado sempre conseguiu avantajada posição dentre os confederados nordestinos. O estado (unidade federativa) modula ações entre o capital produtivo da indústria, ainda que, seja a maioria no setor privado é possível evoluir o desenvolvimento econômico. Deve-se supostamente conferir essa momentânea adversidade “como de transição”-. O fator de impreciso é complexo: - se direciona a base dos municípios -. A interiorização da indústria não está sendo possível por não ser “receptivo” para o empresariado. Deste modo, deslocar as suas indústrias para o interior torna-se inviável para o empresariado. Prever um dos motivos é a pouca atenção para se projetar em função dos dirigentes políticos dos municípios onde não existem projetos para dinamizar esses empreendimentos. Em razão os gestores públicos não se aproximam do empresariado que requer condições para a devida implantação e não priorizam iguais imperativos para seus municípios. Em vez disso optam pela “indústria das eleições” uma fonte permanente de rendimentos eleitoreiros a qualquer tempo. O agenciamento a “melhoria” de segmentos próximos ao “poder-de-mando” é premissa.  Enfim, por “esmero” para o campo essencialmente privado embora as políticas públicas não se prescinda para se desenvolver. Na realidade que se enquadrar associada a sociedade moderna. Por enquanto não obtiver a conscientização plena desse segmento social no sentido de deixar de lado insensatos políticos que preferem a ceguidade e insolência.
Antônio Scarcela Jorge


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