COMENTÁRIO
O CENÁRIO DA
UTOPIA
‘TEMÁTICA GERADORA DO COMUM’
NOBRES: - Dois temas nos fazem reportar e,
por ensejo direcionado à cultura do povo. Entre os costumes, segmentos, têm por
“afeição” consultar o calendário e se “contemplam” os dias que virão transcorrer
os prolongados feriados, seja a pretexto, os eventos religiosos inseridos
historicamente. Até protestam com veemência contra municípios que “prensam” o dia
antecedente ao feriado quando o prefeito não decreta “feriado”. – Em quase
todos os lugares, são pública o resultado negativo dessas tidas como folga
decorrem o engordo estáticos de acidentes fatais especialmente os gerados pelo
transito, que decorrem do consumo de bebidas alcoólicas, aumento consequente da
violência, dado o fluxo de deslocamento de pessoas em espécie. O que se pode
constatar é provindo das raízes “indolentes” que é um místico condutor do
caráter que quem procede. Nos países de primeiro mundo os eventos que se tornam
comemorativos e dias “santificados” tornam-se “dias comuns”, não eleva
prejuízos para as partes. - Quando é feriado, “os galardões” aproveitam o
ensejo para bebedeira assaltada e outros crimes. A gente percebe que segmentos
da população do país tem que cobrar maior responsabilidade dos governos, mas
tem que vê o seu fiel cumprimento com o seu dever moral, no sentido de
fortalecer e se mobilizar para prover de eventuais conquistas. Um exemplo à
nossa vista: Os feriados da “Semana Santa” (exceção
do carnaval) - as pessoas procuram participar de atos as avessas-, e o
resultado é trágico; enseja a maior incidência de mortes por causas diversas, principalmente
os acidentes de transito, homicídios e assaltos se completam, ceifando vidas,
que tragicamente perde o melhor sentido do valor humano. Além no acentuado
numeral de tragédias que nem mais sensibiliza a sociedade e os políticos do
Poder: - As ocorrências é fator implícito com outro formato que traz nova
dimensão causando interação obediente da sociedade com os políticos que em sua
maioria se calham as redes corruptas. Por este prisma é que vivemos num mundo
irreal e cheio de fantasias, já não se mede quantidade de verdade e mentira. De
tão irreal, não sabemos mais se é vida ou encenação. Fomos traídos pela maioria
dos políticos que fazem o uso da corrupção generalizada neste país. – Como senhor
da razão, encenam magnificamente seus papéis perante a sociedade. - “Hoje em
dia que a corda está apertando” para os corruptos, o povo espera à cena
seguinte. Uma vez que sabemos que os “atores”
poderão ou serão levados para enfermaria ou se sairão ilesos pelo aspecto moral.
Talvez o fiapo da “respiração” poderá ser revivido, reanimado pelas máquinas da
engrenagem despudorada. A sociedade precisa se ajudar no sentido de refletir e
agir evidentemente nesta calamitosa situação onde quase todo lugar é palco dos
enganadores por profissão e cobra para que a gente possa sentar no cinema da
vida. Esse ator talvez por está “arreliado” é o único talvez, o que poderá “declarar”
de que não aguentará mais vir à público para interpretar o bom político; mesmo
assim há duvida desse comportamento! - Depois das eleições vem aflorar diante
de uma sociedade perplexa de sobremodo. Porém implica do é que real, e que deve
normalmente transformar-se em “irreal”. Poderíamos ser mais uma vez atraiçoados
pelos grandes “atores” que sucessivamente interpretam a função de políticos,
como de costume acontece.
Antônio Scarcela Jorge.
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