CONGRESSO RETOMARÁ ATIVIDADES NA TERÇA-FEIRA.
Volta
do trabalho dos parlamentares deve ser marcada pelos debates em torno dos
processos de cassação de Cunha e Delcídio do Amaral.
Após
mais de uma semana com os corredores completamente vazios por causa do
carnaval, deputados e senadores retomam as atividades nesta terça-feira.
A volta ao trabalho dos parlamentares deve ser marcado pelos debates em torno dos processos de cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do senador Delcídio do Amaral (PT-MS).
O
senador, preso na Operação Lava Jato, tem até a próxima quinta-feira para
apresentar defesa ao Conselho de Ética e convencer os colegas de que não
quebrou o decoro parlamentar ao oferecer dinheiro e sugerir uma rota de fuga
para livrar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró da prisão.
O
Conselho de Ética da Câmara voltará a analisar o parecer do deputado Marcos
Rogério (PDT-RO) pela continuidade das investigações contra o presidente da
Casa.
A votação desse relatório, em dezembro, foi anulada pelo vice-presidente
da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), a pedido de Carlos Marun (PMDB-MS), ambos
aliados de Cunha.
Apresentado no final de dezembro, o relatório defende a aprovação, com
ressalvas, das contas da presidente Dilma. A expectativa é que o relatório seja
votado até 6 de março.
Início
do ano legislativo.
Na
primeira semana de trabalho, antes do carnaval, a produção dos parlamentares
foi pequena.
A Câmara aprovou uma medida provisória (MP), a 692/15, que aumenta
o Imposto de Renda dos contribuintes que tiveram ganhos com venda de imóveis,
veículos, ações e outros bens. O texto, parte do ajuste fiscal, ainda precisa
da aprovação dos senadores.
A
volta ao trabalho dos parlamentares deve ser marcado pelos debates em torno dos
processos de cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do senador
Delcídio do Amaral (PT-MS).
O
senador, preso na Operação Lava Jato, tem até a próxima quinta-feira para
apresentar defesa ao Conselho de Ética e convencer os colegas de que não
quebrou o decoro parlamentar ao oferecer dinheiro e sugerir uma rota de fuga
para livrar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró da prisão.
O
Conselho de Ética da Câmara voltará a analisar o parecer do deputado Marcos
Rogério (PDT-RO) pela continuidade das investigações contra o presidente da
Casa.
A votação desse relatório, em dezembro, foi anulada pelo vice-presidente
da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), a pedido de Carlos Marun (PMDB-MS), ambos
aliados de Cunha.
Outro
assunto que também estará sob os holofotes é o relatório do senador Acir
Gurgacz (PDT-RO) com parecer contrário ao entendimento do Tribunal de Contas da
União (TCU) que recomendou a rejeição das contas do governo de 2014.
Apresentado no final de dezembro, o relatório defende a aprovação, com
ressalvas, das contas da presidente Dilma. A expectativa é que o relatório seja
votado até 6 de março.
Início
do ano legislativo.
Na
primeira semana de trabalho, antes do carnaval, a produção dos parlamentares
foi pequena.
A Câmara aprovou uma medida provisória (MP), a 692/15, que aumenta
o Imposto de Renda dos contribuintes que tiveram ganhos com venda de imóveis,
veículos, ações e outros bens. O texto, parte do ajuste fiscal, ainda precisa
da aprovação dos senadores.
O texto, que aguarda sanção da presidente Dilma Rousseff, tem
como principal novidade a ampliação da licença-paternidade dos atuais cinco
dias para 20 dias.
Fonte: Agência Brasil.
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