COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGEPROPAGANDA DO LULISMO.
Nobres:
Aplicado sem critério ao meio político como “marketing
político” neste campo se aplica a mentira para o eleitor irracional que venera
e o santifica segmento político do lulismo e seu comandante que expressou o
populismo e a inércia da ausência de caráter em conjunto com a leitura dos
semblantes de políticos que são agentes da comédia, e pouco ligam para ocultar
suas faces foram conduzidos ao fracasso que o País e todos nós hoje amargamos. Além
dos pretensos salvadores da pátria, fabricados para as campanhas eleitorais, o
brasileiro foi bombardeado por afirmações político-governamentais
irresponsáveis como as de que o País havia pago a dívida externa e ainda
emprestava dinheiro ao FMI, de que havíamos nos tornado autossuficientes em
petróleo, de que crescíamos enquanto todo o mundo – especialmente as grandes
economias – estava em recessão, etc. A mistificação foi tão grande e
continuamente repetida com técnicas de marketing que levou os inocentes e
desinformados eleitores a, até as vésperas das eleições de 2014, dizerem
orgulhosamente que “agora o pobre pode ter carro e viajar de avião”, sem saber
que, ainda no final daquele ano, o governo baixaria o cutelo para cortar parte
de seus direitos trabalhistas e começaria a verdadeira derrama para o aumento
de impostos. O Brasil, que tempos atrás, na linguagem marqueteira, estava
pronto para entrar na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e
colocaria seu presidente na condição de um sheik árabe, finalmente mostrava a
sua verdadeira cara. A crise tornou-se explícita e mostrou, finalmente, à população os males que a
política populista e irresponsável trouxe à economia, números como a perda de
1,5 milhão de vagas no mercado de trabalho que, segundo os analistas, continua
em baixa. As apurações dos malfeitos cometidos nas entranhas do governo, do parlamento
e da máquina estatal mostram que o povo era, em parte, enganado com o emprego
do dinheiro roubado dos cofres públicos que, além das campanhas políticas
mistificadoras, também fez a riqueza (mesmo que espúria) das quadrilhas ligadas
ao poder. As notas de crédito e os indicadores econômicos do País mostram o risco de
perdermos, em curto espaço de tempo, o esforço de décadas que levou o Brasil
até a condição de sexta economia do mundo. Enquanto governo e congresso purgam
os pecados de seus próprios integrantes, o País sofre. Segmentos da sociedade
saem do controle e rumam à intolerância e desordem. A sociedade precisa reagir,
mas parece não saber como vivemos grandes dificuldades causadas, em parte, e
ou, em quase tudo, pela “tapeação” do marketing político irresponsável e
mentiroso generalizado em nosso país.
Antônio
Scarcela Jorge.
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