terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

A MESMA LOROTA DE UM MINISTRO LULISTA

 BERZOINI: "MELHOR COMBATE AO IMPEACHMENT É GOVERNAR BEM".

Ministro ressalta a importância de manter a base de apoio ao governo no Congresso.

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, revelou em entrevista ao portal "Congresso em Foco", como pretende agir para barrar o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Responsável por representar o governo nas relações políticas com deputados e senadores, monitorando projetos de interesse do Planalto a serem votados pelo Congresso, Berzoini crava que "o melhor combate ao impeachment é governar bem".

Ele detalha na entrevista que "governar bem" significa dar prosseguimento à agenda do governo, isto é, executar a terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, garantir os investimentos em logística sem atrasos e melhorar a qualidade do crédito nos bancos públicos, entre outros projetos.

Para Berzoini, não é suficiente apenas convencer o Legislativo que Dilma não cometeu crime de responsabilidade. 

Sua ideia é superar a crise política a partir de uma ampliação da base de apoio parlamentar à presidente no Congresso e garantir os votos de deputados para barrar o processo contra Dilma.

Berzoini prega a continuidade da agenda política como receita para barrar o impeachment.

Berzoini prega a continuidade da agenda política como receita para barrar o impeachment

“Para barrar o impeachment, o governo precisa de um terço dos votos dos deputados. 

Mas, além disso, necessitamos manter e até ampliar a base de apoio no Congresso até o final do mandato, em 2018”, ressalta Berzoini, ex-deputado federal e ministro do Trabalho e Previdência no governo Lula.

O pedido de impeachment, no entanto, não se apresenta como o único problema a ser enfrentado pelo governo após o Carnaval. A agenda no Congresso é complicada. 

Existem 16 medidas provisórias em tramitação e, pelas regras do Legislativo, algumas já estão no limite do prazo para a apreciação, trancando as votações de outros temas.

Dilma terá que mandar ao Congresso o seu pacote de medidas anunciado no discurso de abertura dos trabalhos legislativos: recriar a CPMF, que vigoraria até 2019, estender aos estados e municípios os efeitos da Desvinculação das Receitas da União (DRU), a lei que permite o remanejamento de verbas do orçamento entre setores dos governos, e a polêmica reforma da Previdência que não goza de unanimidade nem mesmo entre os deputados do próprio PT.

“A CPMF vai assegurar recursos para a travessia da crise e evitar cortes nos investimentos, mas precisamos garantir um equilíbrio fiscal com a reforma da Previdência que só terá efeitos depois do mandato da presidente Dilma”, finaliza o ministro.
Fonte: Agência Brasil.

OPINIÃO.

- "A IMPOSIÇÃO DO (DÊS) GOVERNO EM RECRIAR A CPMF "CONTRA O POVO" É PRÓPRIO DO BRASIL CUBANO, QUE AGORA MOSTROU A SUA FACE. 

"CUBANIZAR É RETÓRICA DE UM GOVERNO ANÁRQUICO ENTRE OUTRAS COISAS - "E O PIOR QUE O POVO GOSTA" DE FORMA EXCELENTEMENTE ESPECIAL O MORADOR DO NORDESTE."  É UMA AÇÃO TEMPORÁRIA, O PAÍS NÃO SUPORTA ISTO POR MUITO TEMPO.
“Com este governo que está aí, é pura utopia”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário