quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A HISTÓRIA SEMPRE FOI SEMPRE ASSIM: "OS CANALHAS DO PETISMO" - NA OPOSIÇÃO E NO PODER: - "TANTO FAZ!"

 PROTESTOS CONTRA E A FAVOR DE LULA ACABAM EM CONFUSÃO EM SÃO PAULO.


Manifestantes ficaram em frente ao fórum onde o ex-presidente iria depor.

Os depoimentos sobre o tríplex no Guarujá foram suspensos pelo MP.


O Conselho Nacional do Ministério Público suspendeu os depoimentos do ex-presidente Lula e da mulher dele, Marisa, que estavam previstos para esta quarta (17) no inquérito que investiga o triplex no Guarujá. Houve confusão em frente ao fórum, em São Paulo.

Desde cedo, dois grupos de manifestantes começaram a se concentrar em frente ao fórum. Um foi protestar contra o Lula e o outro prestar apoio ao ex-presidente. A polícia montou um cordão de isolamento, separando os dois grupos.

Os xingamentos partiam dos dois lados. No meio da manhã, chegaram mais manifestantes ligados ao PT a tensão aumentou.
A força tática da PM chegou e montou uma outra divisão. Mesmo assim, pequenas confusões continuaram durante toda a manhã.

Depoimentos.

Quatro pessoas deveriam prestar depoimento nesta quarta (17): o ex-presidente Lula, a ex-primeira dama Marisa Letícia o dono da OAS Léo Pinheiro e o engenheiro da empreiteira, Igor Pontes.

O Ministério Público suspeita que Lula e Marisa sejam os verdadeiros donos do triplex no edifício Solaris, no Guarujá. Segundo o MP, a tentativa de ocultar a verdadeira identidade do dono pode caracterizar crime de lavagem de dinheiro.

O apartamento está em nome da construtora OAS, que teria feito uma reforma de R$ 777 mil no imóvel.

O advogado do casal confirma que a ex-primeira dama comprou uma cota da cooperativa Bancoop, mas depois desistiu do negócio e por isso não tem nada no nome nem de Lula, nem de Marisa.

A liminar do Conselho Nacional do Ministério Público, que suspendeu os depoimentos, é assinada pelo conselheiro Valter Shuenquener de Araújo e atende a uma representação do deputado Paulo Teixeira, do PT de São Paulo.

Na argumentação, o deputado disse que o promotor Cássio Cesarino fez um prejulgamento de sua decisão ao dar entrevista a uma revista de circulação nacional antes mesmo de ouvir os depoimentos. E que ele extrapolou as suas prerrogativas funcionais.

O deputado diz que a investigação não poderia ser distribuída à segunda promotoria criminal, da qual Cesarino faz parte, e sim à primeira promotoria criminal.
Fonte: G1 – SP.

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