COMENTÁRIO
SCARCELA JORGEMAQUIAR A INFLAÇÃO.
Nobres
Não se faz necessário ser especialista em inflação
para avaliar o dano que vem causando o “próprio bolso do consumidor” (mesmo
assim, tem gente insana, corrupta, interesseira, “pelega” que adora e venera a
sanar corrupta do (dês) governos de Lula e Dilma). Ratificamos por esta
metodologia insistente no que se concerne a inflação, uma célula criada pela
mania corrupta dos aliados do governo, por razões, elevam o caso da presidente
Dilma ter criado distorções graves na economia que vem provocando o
desequilíbrio financeiro especialmente das empresas nas empresas, como é o caso
da Petrobras, e o segmento populacional na condição individual de pessoa física
e todos responderam pelo aumento de preços
em 2015 em porcentuais elevados. Embora tenha havido a contribuição do aumento
de outros preços, caso específico dos alimentos, a explosão da inflação
brasileira é um produto eminentemente governamental. Embora sejamos em limitados
conhecimentos na área da economia, sabemos que um dos principais problemas que
o governo (seja ele que for) tem pela frente em 2016 é a inflação. A meta
fixada por resolução do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central
(BC) é de 4,5% ao ano, com tolerância de variação de dois pontos porcentuais,
ou seja, um teto de 6,5%. A medida oficial da inflação é o Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), que fechou 2015, em 10,67%, índice superior ao dobro
da meta oficial e representa derrota do governo, principalmente por ocorrer
simultaneamente à queda do Produto Interno Bruto (PIB) e ao aumento do
desemprego. As previsões para 2016 são de inflação menor, em torno de 7%.
Entretanto, a inflação de janeiro estourou, bateu 1,27% e já preocupa – caso
esse índice se nos repetisse outros 11 meses do ano, fecharíamos 2016 com uma
inflação de 16,35%. Pelos efeitos demolidores sobre o poder de compra dos
assalariados, redução do valor dos ativos e empobrecimento que a inflação
provoca, a repetição do IPCA em níveis tão elevados em 2016 seria desastrosa
para a população brasileira. Combater esse mal é um desafio inadiável e o
governo tem a obrigação de vir a público explicar o que pretende fazer para enfrentar
o desafio de puxar a inflação para baixo, pois não se trata de um problema
qualquer, mas da principal doença de uma economia. Também não se trata apenas
de combater a inflação ocasional com medidas paliativas sem efeitos no longo
prazo. Trata-se de não permitir que o Brasil jogue fora uma conquista obtida a
duras penas a partir de 1994, pela eliminação da hiperinflação que estava
destruindo o futuro do país. Inflação acima de 10% ao ano, como a ocorrida em
2015, não permite qualquer concessão. É urgente o combate frontal ao mal para
eliminar a ameaça de sua repetição neste ano e extirpar a tentativa de
contaminar a vida nacional. Por esta razão, não há solução deste governo em
detrimento aos planos direcionais e objetivos para minimizar os efeitos da inflação
presente que aos poucos vem corroendo a economia do país. Por outro lado se faz
notar a presença da Presidente Dilma no lançamento da campanha da Dengue, discursar
sobre a sua condenação a operação lava jato, segundo ela, ela, facilitou os
mecanismos o Estado Brasileiro, para punir corruptos, seus aliados presos! É mais
uma mentira no picadeiro montado por suas andanças pelo Brasil. é fato, não utopia.
Antônio
Scarcela Jorge.
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