segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

IMUNIDADE PARLAMENTAR O PASSADO FOI PIOR



FOTO - SENADOR ARNON DE MELO

(PAI DO SENADOR E EX PRESIDENTE FERNANDO COLLOR.)



PÁGINA NEGATIVA NO SENADO

‘ASSASSINOU O SEU PAR NO PLENÁRIO DO SENADO’

SÍNTESE CURRÍCULAR

Arnon Afonso de Farias Melo ou Arnon de Mello


Carreira

Foi deputado federal por Alagoas (1950-1951), governador (1951-1956) e senador (1963-1983) pelo mesmo estado. Foi reeleito senador pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA), em 1970, e novamente senador em 1978.
Publicou as seguintes obras:

Os sem trabalho da política (1931)

São Paulo venceu (1933)
África – Viagem às colônias portuguesas e à África inglesa (1940)
Uma experiência de governo (1958)

Assassinato no Congresso

Em 4 de dezembro de 1963 protagonizou episódio tragicamente escandaloso, quando disparou três tiros contra o senador Silvestre Péricles, seu inimigo político, dentro do Senado Federal.[2] O senador Péricles estava na tribuna, a cinco metros de distância, e não foi atingido; Arnon de Mello acertou erroneamente um tiro no peito do senador José Kairala, do Acre, que morreu em seu último dia de trabalho. Apesar do assassinato, e ainda que tenha sido dentro do Senado Federal, na presença flagrante de inúmeras autoridades, Arnon de Mello não teve seu mandato cassado nem qualquer punição imposta pela Mesa, devido à imunidade parlamentar. Faleceu na condição de senador, em 1983.
 
Fonte: Wikiplédia livre.

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