'reeleito pelo colegiado universal de eleitores do estado de Alagoas. - Também os senadores Arnon de Melo e Fernando Collor (pai e filho) os quais tiveram nos seus currículos políticos "manchados" por ações "escritas" na história do parlamento e na chefia do Executivo nacional respectivamentes-.'
O Congresso Nacional, instituído pelas duas Casas (Senado e Câmara dos Deputados) sempre foram comprometidas em função de subserviência ao Poder Executivo - ações potenciais, obviamente natural do sistema presidencialista de governo.
DENÚNCIAS CONTRA RENAN VÃO SER ARQUIVADAS, AVISA JUCÁ.
Os aliados do senador Renan
Calheiros (PMDB-AL) estão decididos a passar o rolo compressor sobre eventuais
pedidos de investigação contra o novo presidente do Senado. A estratégia é
arquivar sumariamente qualquer representação que venha a ser apresentada ao
Conselho de Ética para apurar denúncia de que o peemedebista não tinha, em
2007, patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais
decorrentes de um relacionamento extraconjugal.
“Vamos arquivar", disse
ontem o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Na época do escândalo, Renan foi acusado
de ter esses gastos bancados por lobista de uma empreiteira e acabou
renunciando à presidência do Senado para escapar de ter o mandato cassado.
"Não adianta ficar remoendo o passado. Isso é matéria vencida e discutida
no Senado", emendou Jucá.
Ele argumentou que Renan já foi
absolvido pelas urnas ao se reeleger para o Senado em 2010. "Renan não
pode ser presidente condenado, mas investigado não tem problema", disse
Jucá, destacando que o próprio procurador-geral da República, Roberto Gurgel, é
alvo de pedido de investigação no Senado.
É com base no argumento de que
Renan já foi alvo de investigação da denúncia apresentada por Gurgel ao Supremo
Tribunal Federal que seus correligionários planejam arquivar qualquer pedido de
apuração no Conselho de Ética. A estratégia é pôr no comando do Conselho um
peemedebista aliado de Renan. Até agora, nenhum partido anunciou a apresentação
de representação contra Renan. O PSOL só irá se posicionar sobre o assunto
depois do carnaval.
A apresentação de pedido de
investigação contra Renan é um dos temores de seus colegas de Senado. A
avaliação é que o caos será instalado na Casa, caso isso venha a ocorrer. A
preocupação cresceu depois que o procurador-geral da República apresentou, há
uma semana, denúncia contra o peemedebista no Supremo.
Gurgel sustenta que Renan não
tinha patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais
decorrentes do relacionamento extraconjugal que o fez renunciar à presidência
do Senado.
Confiante
O senador do PMDB não quis
comentar nesta sexta-feira a divulgação pela revista Época do conteúdo da
denúncia criminal apresentada pelo procurador-geral. "Estou confiante, não
vi a reportagem." Em 2007, o parlamentar apresentou notas fiscais para
comprovar que o dinheiro obtido com venda de gado bancou os gastos com o
relacionamento extraconjugal. A Procuradoria-Geral da República considerou, no
entanto, que as notas eram "frias". Se a denúncia criminal for aceita
pelo Supremo, Renan passará da condição de investigado para a de réu.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
OPINIÃO
Pergunta e resposta
concomitantemente: - Será que a “cambada de corporativistas” será reeleita pelo
povo? – de quem duvída!
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