sábado, 30 de abril de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 30 DE ABRIL DE 2916

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

CIRCO BRASIL.

Nobres:
Tornou-se uma eternidade o dito enunciado pelo francês General Charles André Joseph Marie De Gaulle, a (dês) respeito do Brasil! – “Mérito a parte” relacionado ao emaranhado cenário político onde a seriedade extremou espetáculo circense e que fomos forçados a narrativa de uma seção de baixarias que se tornou próprio da "imundice baixa e intelectualizada da podridão lulista” (regra, tem obviamente exceção) e outros provocados incidem essa premissa. Baseado neste aspecto, fora o abominável e funesto o veneno do ódio e da cegueira ante a peremptória negação ao livre e constitucional direito de expressar o voto entre os contrários, da raivosa, verborrágica, histérica e desesperada manifestação dos defensores da presidente Dilma Rousseff, trazendo intempestiva e descabidamente à tona nomes como Lamarca e Marighela, a cusparada do frustrado e multicolorido Jean Willy, um gay, incompetente, verme humano, (só mesmo o parlamento tem dessas raríssimas exceções naturalmente “abortado” do amaldiçoado lulismo e membro da bancada nordestina da Bahia, não é de se estranhar!) em Jair Bolsonaro e o revide, também em forma de cusparada, do filho deste perigoso e fanático apologista da abjeta figura do General Ustra, de ofensas e impropérios outros, sobretudo os dirigidos a Eduardo Cunha que, naquele momento, queiramos ou não, aceitemos ou não, ainda estava revestido da figura de presidente da Câmara dos Deputados. Veneno este resultante única e exclusivamente da divisão em dois Brasis que Lula da Silva inoculou em seus prosélitos e, por extensão, nos que com ele não rezam da mesma stalinista cartilha, do “nó is contra eles!”. Há de, no entanto, se ressaltar a coragem e hombridade (atributos extintos em todo o meio político tupiniquim) do deputado Alfredo Nascimento (PR-AM), presidente nacional do PR na Câmara, que renunciou ao seu cargo no comando do partido ao votar a favor do impeachment, contrariando o que democraticamente (?) “sugeriram” os caciques de sua bancada. Em contrapartida, a covardia do “Pompeuzinho” (Pompeu de Mattos PDT/RS), dono do justo e merecedor diminuto tratamento que, com irônico oportunismo, lhe fora dado por Alceu Collares, ao borrar-se nas bombachas que ele tanto faz questão de briosamente vestir, e que jamais deveria ter abdicado dos cueiros! Em suma, o voto mais sério partiu exatamente do Palhaço. O deputado Tiririca!
Antônio Scarcela Jorge.

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