quinta-feira, 14 de abril de 2016

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 14 DE ABRIL DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

PRÓXIMO DO DESFECHO FINAL.

Nobres:
Por falta de credibilidade perante o povo brasileiro, as “estas alturas” (o tempo presente) Os argumentos da está Presidente Dilma, caíram, não tem consistência e é irrelevante a quem compartilhou com tanta roubalheira no seio do governo, até mesmo o próprio Lula, “expulso do governo, imaginamos ser o remate final. Enunciados pela crise política que atinge o perigoso nível em que seus próprios agentes trocam a razão pela emoção. A presidente Dilma Rousseff e o PT, seu partido e aliados, “neste momento em fuga”, em vez de contestar com argumentos as imputações que lhes são feitas, recorrem à vitimização ideológica e eleitoreira. Procuram sensibilizar pelo discurso, quando o mais racional seria apresentar recursos convincentes em foro adequado. O governo naufragou na impopularidade e a sociedade torna-se cada dia mais “aguilhoada” pelo fim do mando petista. Apesar de todos os cuidados para evitar o confronto direto entre os divergentes. Movimentos sociais e outros agregados do governo ameaçam transformar o País “num inferno” se Dilma for afastada ou Lula preso, um caso que não deixamos de ser uma hipótese. Mesmo assim, é preciso evitar a emoção e optar pela razão. O Judiciário, único poder que ainda funciona integralmente neste País, apesar do interesse de grupos de atraí-lo também ao olho do furacão, vem, rigorosamente, fazendo as apurações, definindo o que é e o que não é crime e, através de suas diferentes instâncias, modulando as ações e contendo os possíveis excessos tanto de um lado quanto de outro. Esses fatos, além das providências de primeira instância, também passam pelos tribunais regionais e superiores quando apontam para detentores de foro privilegiado. Nessa tramitação, os acusadores e os envolvidos terão, com certeza, a segurança jurídica para apresentar e defender suas razões. O tão manjado golpe é padrão de quem direciona “conto de Ali Bá- Bá”... temos dito.
Antônio Scarcela Jorge.

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