sábado, 9 de abril de 2016

COMO SEMPRE É NORMA, DEPUTADOS FEDERAIS DA BANCADA DO CEARÁ, "DE COSTAS PARA O POVO DO NOSSO ESTADO



FORTALEZA REGISTRA EM MARÇO A MAIOR INFLAÇÃO DO BRASIL, DIZ IBGE.

Cursos regulares ficaram quase 7% mais caros e índice subiu 0,72%.
O IPCA do país ficou em 0,43% em março.



Fortaleza registrou no mês de março o maior Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os cursos regulares ficaram quase 7% mais caros e pressionaram o índice local (0,72%).

O IPCA do país ficou em 0,43% em março, depois de subir 0,9% no mês anterior. A taxa, que é a menor para o mês de março desde 2012, ficou mais baixa porque o preço da energia elétrica caiu, provocando certo alívio.

No ano, o indicador acumula alta de 2,62% e, em 12 meses, de 9,39%. Mesmo tendo registrado taxa menor em relação ao mês anterior e voltado a um dígito, a inflação em 12 meses continua acima do teto da meta do Banco Central.


“É o menor março desde 2012, quando foi 0,21%. Então, está saindo de um março de 2015 de 1,32%, o maior resultado mensal. No resultado de 1,32% [de 2015], a gente tinha mais da metade do índice sob domínio da energia elétrica, porque teve alta na bandeira e muitos reajustes extras. 

Com isso, olhando os últimos 12 meses, a taxa que vinha há quatro meses em dois dígitos, voltou a um dígito”, explicou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índice de preços do IBGE.

A maioria dos preços dos grupos de despesas analisados pelo IBGE mostrou taxas menores de fevereiro para março. A desaceleração do IPCA não foi ainda maior porque os alimentos e bebidas, que têm peso maior no orçamento das famílias, subiram mais: de 1,06% para 1,24%.

As frutas, por exemplo, ficaram bem mais caras, com alta de quase 9%. Também passaram a custar mais itens como cenoura (14,52%), açaí (13,64%), alho (5,70%), leite (4,57%) e feijão-carioca (4,10%). Por outro lado, o preço do tomate, que durante meses foi considerado o vilão da inflação, ficou 7,43% mais em conta.

Além dos alimentos, os consumidores também pagarão mais pelo vestuário. A variação de preços desse grupo subiu de 0,24% para 0,69%.

Na contramão dos alimentos e das roupas, subiram menos os preços relativos a transportes (de 0,62% para 0,16%); saúde e cuidados pessoais (de 0,94% para 0,78%); despesas pessoais (de 0,77% para 0,6%) e educação (de 5,9% para 0,63%).

De fevereiro para março, ficaram mais baratos os gastos relacionados a habitação (de -0,15% para -0,64%) e comunicação (de 0,66% para -1,65%).

Segundo Eulina Nunes, a baixa demanda “já está contribuindo” para o recuo da inflação. “Se a demanda está menos aquecida, como está agora, é mais difícil o comerciante repassar todo o custo que estava represado”.

“No dia a dia, a gente tem visto pessoal do restaurante dizer que está encontrando formas de substituir a carne pelo frango. Muitas lojas fechando, passagem aérea, as empresas reclamando sobre a questão da demanda que diminuiu bastante.”

INPC.

Nesta sexta-feira, o IBGE também divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que desacelerou de 0,95% em fevereiro para 0,44%, em março. Também foi o menor resultado para março desde 2012, assim como o IPCA.

No ano, o indicador acumula alta de 2,93% e, em 12 meses, de 9,91%.
Fonte: G1 – CE

Opinião:

"ATRIBUÍMOS EM PARTE A SUBSERVIÊNCIA DOS POLÍTICOS ARROGANTES DE BAJULADORES DO GOVERNO CENTRAL E DO ESTADO".

< (o mentor da engenhoca)

Tai! São umas das respostas dos Deputados Federais da bancada cearense, de legítimos representantes (que maldição) da população, que por quase unanimidade, são contra a saída da presidente, demonstrando a péssima ação de corporativismo do (dês) governo, a “força de mau caráter e palhaços políticos, em vez expressa à magnífica profissão do colega Tiririca. 

Por esta razão, estão nem aí para o povo e preferir “a arrogância e a valentia “dos ferreiras Gomes” (quando estão rodeados de seguranças) onde se preparam para suas reeleições pensam serem “amparados”pelo fundo partidário e outras artimanha, para contentar o “segmento majoritário do pobre eleitor” onde pretendem permanecer. “As estas horas” vai mudando  o cenário, não é bem assim.
 
           


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