quinta-feira, 28 de abril de 2016

AGENDA POSITIVA DO BRASIL

 AÉCIO DIZ QUE PSDB VAI APRESENTAR 'AGENDA EMERGENCIAL' NA TERÇA-FEIRA.

Presidente tucano disse que agenda é contribuição do partido para o país.
Nesta quarta, ele se reuniu com vice Michel Temer e com Renan Calheiros.


O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta quarta-feira (27) que o partido vai apresentar na terça-feira da semana que vem uma "agenda emergencial" para o país, com medidas que ele considera essenciais.

Aécio deu a declaração após se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o vice-presidente da República, Michel Temer. Mais cedo, Aécio e Temer já haviam se reunido.

Segundo Aécio, a "agenda emergencial" terá pontos como a continuidade da Operação Lava Jato e o que ele chamou de "qualificação dos programas sociais".

"Reiterei que a preocupação do PSDB é com uma agenda emergencial para o Brasil, que comece pela preservação da Lava Jato, passe pela qualificação dos programas sociais, qualificação do estado na diminuição do número de ministérios, qualificação dos gestores públicos e obviamente ação na área econômica. 

Dissemos a ele que na terça-feira o PSDB estará apresentando ao país um conjunto de medidas que do nosso ponto de vista são emergenciais", afirmou o presidente do PSDB.

Segundo ele, a apresentação da agenda é uma "contribuição" do PSDB para o país e não está condicionada a cargos para o partido caso Dilma sofra o impeachment e Temer assuma o governo.

"O apoio do PSDB a essa agenda não está vinculado ao espaço público, à ocupação de cargos. 

Não vamos entrar nesse tipo de negociação. Nosso compromisso é ajudar o Brasil na eventualidade da substituição do presidente, que poderá acontecer dentro de poucos dias" continuou Aécio.

O presidente tucano disse também que foi chamado para a conversa com Renan Calheiros que queria saber das intenções do PSDB em um eventual governo Temer.

“O presidente Renan me convidou para uma conversa. A intenção não era que a conversa fosse conjunta e acabamos conversando um pouco os três. 

Na verdade, o que ele busca saber são as intenções do PSDB em relação a essa agenda, ao governo Michel. 

Eu disse para ele que, se for confirmado o afastamento [da presidente Dilma Rousseff], o PSDB tem compromissos com o Brasil e não negociará funções de governo", ressaltou o senador.
Fonte: G1 – DF.

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