SCARCELA JORGE
TEMPOS INFAMES PARA O BRASIL.
Nobres:
Naquele dia 16 de março de 2016 certamente será uma
referência histórica do atual ambiente de instabilidade política no Brasil. É
de causar perplexidade os diálogos telefônicos grampeados entre Dilma Rousseff,
e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reação foi imediata de milhares
de brasileiros indos às ruas em um protesto que ganhou volume em várias cidades
do País, predominando o extravasamento do estresse emocional diante da
prolongada crise política, que inegavelmente remeteu a economia para a
recessão. Esses momentos dramáticos serão lembrados para sempre. Vergonha para
a história de um País cheio de oportunidades. Porém, o divisor entre boas e más
lembranças ocorrerá a partir das decorrências práticas da exacerbação de
paixões da atualidade. Falando objetivamente, é premente que o Brasil precisa mudar;
contudo, não podemos abrir mão de conduzir nossos atos em diretrizes claras de
mudança. Os protestos estão sendo explícitos em apontar o que deve acabar em
nosso País, notadamente a corrupção. O futuro não se alimenta de palavras de
ordem. Se quisermos romper com a inércia atual, temos a obrigação de ter
planejada a agenda positiva para o futuro. Caso contrário, assistiremos apenas
a uma troca de protagonista do caos. Coerentemente, sob essa ótica, nunca
deixaremos de apontar o que consideramos errado no País; também sempre faremos
questão de demonstrar nossa idéia de soluções, sem nos deter em embates de
virulência que não levarão a lugar algum. O sucesso de cada lojista,
empreendedor depende da sua capacidade de planejamento, gestão, execução, qualidade
no atendimento e política de preços. São justamente esses conceitos que
buscamos transmitir e exigir para a administração pública. Nada, além disso.
Prosperidade se constrói com trabalho, produtividade e boa gestão. Essa é a
mensagem que incansavelmente seguimos e fazemos questão de compartilhar com
todos os brasileiros. Que o Poder Judiciário exerça sua função com maestria,
seguindo os ordenamentos da carta magna. É uma simples questão que não pode se
autenticar a passividade de um grupo corrupto e um falso Deus, impostor e
corrupto que enganou a maioria do povo brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.
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