COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
COMPARTILHOU DAS AÇÕES CORRUPTAS.
Nobres:
Diante do único vocábulo que expressa a intempestiva
Dilma Rousseff “O GOLPE” estratégia que nos parece – vem dando certo – se
consolidado poderá vim a sorrir pela imbecilidade de nossa gente, majoritária
por excelência e certamente será proclamada como a mulher mais sábia – e/ou
sabida do mundo. Dentro destas razões em espécie, devemos considerar o cenário
político recheado de personalidades em sua maioria, sem princípios éticos e
morais, ‘verdadeiros larápios’ e de seus parceiros que ainda dominam “as
regras” do país em todos os poderes da Republica, num fator deprimente para os
brasileiros que elegem em pesquisa
recente (???) o ex – Lula para as próximas eleições e consideram o
melhor presidente da República da história do país e que relegam que foi o
maior corrupto e condutor da ladroagem desse Brasil, igualmente corrupto,
político e povo, se assim for verdadeira esta consulta popular. Dentro deste
contexto nos referimos à coalizão PT-PMDB que produziu uma crise de
legitimidade ao enganar o controvertido eleitor, prometendo uma estabilidade
econômica já destroçada no primeiro mandato de Dilma Rousseff. O golpe
eleitoral de 2014 destruiu a governabilidade, que não será restaurada pela
transferência do poder ao sócio menor. Juntos, PT e PMDB promoveram o assalto à
coisa pública desvendado pela Operação Lava Jato, convertendo a democracia numa
caricatura macabra de si mesma. Na manobra da ruptura do PMDB com o governo,
entre os ratos que saltam do barco, contam-se diversas figuras envolvidas com o
escândalo do petrolão. Para “passar o Brasil a limpo”, é preciso bem mais que
uma troca de guarda no Planalto. Um governo Michel Temer não é rima nem
solução. Carente da legitimidade eleitoral, enfrentando o bombardeio implacável
do PT e da sua tropa disciplinada de sindicatos e “movimentos sociais”, Temer
não teria meios para adotar as medidas ousadas exigidas pelo desastre
econômico. Cercado pelas máfias de seu próprio partido, Temer ficaria
vulnerável às chantagens políticas destinadas a encerrar as investigações da
Lava Jato. De fato, para alinhar o poder político ao imperativo de “passar o
Brasil a limpo”, é preciso devolver o voto ao povo. A política distingue-se da
politicagem quando se submete às balizas dos princípios. Há de se convir que a
arte da política esteja sempre contaminada por uma impureza essencial. Para
circundá-la, move-se à frente, numa trajetória de fuga em direção ao Princípio.
O impeachment é a solução mais viável diante da crise nacional. Entretanto, no
lugar disso, a campanha do oferece uma oportunidade suplementar ao sócio maior
da coalizão governista, que é o atual partido governista.
Antônio
Scarcela Jorge.
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