quinta-feira, 25 de outubro de 2012

COMENTÁRIO



POLÍTICA COLIDENTE

O Brasil conseguiu significado passo na política externa mundial em função de uma política econômica de aspecto estável e evoluiu consequentemente no campo do capital exterior. Quando o modelo adotado pelas grandes nações do mundo, nos últimos anos retrocedeu, abrindo crises no mercado econômico atingindo os Estados Unidos a nação mais poderosa do mundo e nações de primeiro mundo especialmente as europeias que ostentava estabilidade no mercado global. Entretanto o Brasil como país emergente vem suportando à crise e se apresentando visivelmente imune no intrincado de conjunturas que o mundo capital nos proporciona: tanto é que se posiciona entre as seis primeiras nações econômicas do mundo. Mas tornou-se uma incongruência relacionada a sua política interior naturalmente preservando velhos costumes do colonialismo em relação o emprego distributivos forma que não alcança pelo conceito pela nossa cultura política e emperra empreendimentos em função dos costumes corruptos dos políticos. O Brasil navega com as dívidas negativistas para a sociedade: Dentro do próprio governo existem situações que o “lulopetismo” antes oposição, tanto condenou: - As privatizações no momento adotado com “maquiagem” pelo governo petista antes “condenado” pelo PT, sendo até, a proposta de sua plataforma de campanha dos “camaradas” quando estava fora do governo. – no passado ocorreu a “febre” das privatizações criadas pelos tucanos emanados no estilo neoliberal, modularam interesses ao empresariado daqui e do exterior, com o emprego da “cognominada moeda podre” estabelecendo um verdadeiro desastre na “desvalorização patrimonial” de empresas públicas tidas como essenciais e lucravam no campo estatal do país. Em contrapartida o governo através dos políticos que ostentam o poder no país se envolve em ações corruptas de seus agentes, estabelecendo exemplos incomuns que a sociedade reclama: o comparativo evidenciado pela falta de ética e a moral comprometida por redes, com força suficiente para tentar se mantiver na impunidade pela prática da maioria indicada pelos partidos “de aluguel” que objetiva manter-se como base aliada de governo com o fim de distribuir benesses às agremiações representativas de uma força elementar de sustentação para situar acordos em profusão que se desaguam em desvios de recursos públicos. Ainda não houve transformação que fosse notada pela população segue-se o mesmo roteiro das ações semelhantes no governo do “camarada” Lula que abraçou o modelo de fazer política servindo - “Deus e o Diabo”- introduzindo um péssimo conceito onde a premissa é para formalizar sustentação sólida no governo. Por outro lado o negativismo perante a opinião pública referente ao Congresso como o poder de maior representação popular se curvou diante do fisiologismo teve no Executivo um apostatado sócio. O maior exemplo que tivemos: foi a interação do clientelismo que ensejou os crimes praticados á dois. Em decorrência foi produzido um mau exemplo aos entes estaduanos e dos municípios estabelecendo efeito “dominó” em regra, vivem de negociações comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos municípios. Ao proporcionar a interação visando questões próprias de costumes de uma gente, sem pudor, olha o presente com saída definitiva para usar o erário como fonte de interesse próprio, em deforma da atividade pública.   
Antônio Scarcela Jorge.


Nenhum comentário:

Postar um comentário