POLÍTICA
COLIDENTE
O Brasil conseguiu significado
passo na política externa mundial em função de uma política econômica de aspecto
estável e evoluiu consequentemente no campo do capital exterior. Quando o
modelo adotado pelas grandes nações do mundo, nos últimos anos retrocedeu,
abrindo crises no mercado econômico atingindo os Estados Unidos a nação mais
poderosa do mundo e nações de primeiro mundo especialmente as europeias que
ostentava estabilidade no mercado global. Entretanto o Brasil como país
emergente vem suportando à crise e se apresentando visivelmente imune no intrincado
de conjunturas que o mundo capital nos proporciona: tanto é que se posiciona
entre as seis primeiras nações econômicas do mundo. Mas tornou-se uma incongruência
relacionada a sua política interior naturalmente preservando velhos costumes do
colonialismo em relação o emprego distributivos forma que não alcança pelo
conceito pela nossa cultura política e emperra empreendimentos em função dos
costumes corruptos dos políticos. O Brasil navega com as dívidas negativistas
para a sociedade: Dentro do próprio governo existem situações que o
“lulopetismo” antes oposição, tanto condenou: - As privatizações no momento adotado
com “maquiagem” pelo governo petista antes “condenado” pelo PT, sendo até, a
proposta de sua plataforma de campanha dos “camaradas” quando estava fora do
governo. – no passado ocorreu a “febre” das privatizações criadas pelos tucanos
emanados no estilo neoliberal, modularam interesses ao empresariado daqui e do
exterior, com o emprego da “cognominada moeda podre” estabelecendo um
verdadeiro desastre na “desvalorização patrimonial” de empresas públicas tidas
como essenciais e lucravam no campo estatal do país. Em contrapartida o governo
através dos políticos que ostentam o poder no país se envolve em ações
corruptas de seus agentes, estabelecendo exemplos incomuns que a sociedade
reclama: o comparativo evidenciado pela falta de ética e a moral comprometida
por redes, com força suficiente para tentar se mantiver na impunidade pela
prática da maioria indicada pelos partidos “de aluguel” que objetiva manter-se como
base aliada de governo com o fim de distribuir benesses às agremiações
representativas de uma força elementar de sustentação para situar acordos em
profusão que se desaguam em desvios de recursos públicos. Ainda não houve
transformação que fosse notada pela população segue-se o mesmo roteiro das
ações semelhantes no governo do “camarada” Lula que abraçou o modelo de fazer
política servindo - “Deus e o Diabo”-
introduzindo um péssimo conceito onde a premissa é para formalizar sustentação
sólida no governo. Por outro lado o negativismo perante a opinião pública referente
ao Congresso como o poder de maior representação popular se curvou diante do fisiologismo
teve no Executivo um apostatado sócio. O maior exemplo que tivemos: foi a interação
do clientelismo que ensejou os crimes praticados á dois. Em decorrência foi
produzido um mau exemplo aos entes estaduanos e dos municípios estabelecendo
efeito “dominó” em regra, vivem de negociações comprometendo por
individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos municípios. Ao
proporcionar a interação visando questões próprias de costumes de uma gente,
sem pudor, olha o presente com saída definitiva para usar o erário como fonte
de interesse próprio, em deforma da atividade pública.
Antônio
Scarcela Jorge.
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