segunda-feira, 29 de outubro de 2012

COMENTÁRIO - 29/10/2012



COMO PRODUZIR AS PESQUISAS ELEITORAIS MANIPULADAS

Nas eleições de ontem ficaram constatadas que as pesquisas eleitorais promovidas pelos grandes institutos de pesquisas, obviamente formatadas de maneira científica, expressão grau de opinião as projeções de preferência do eleitor para os candidatos. Ficou patenteada mais uma vez que essas ações precedem de culturas controversas que são elevadas diante da sociedade. As consultas se dão em metodologia diferentes onde certamente dão ocupação a espaços: (a manipuladora) é abraçada entre os municípios médios e pequenos. Por outro lado existem pesquisas que também foram constatadas em função da parcialidade transmissora a quem encomendou objetivando criar um falso resultado para o eleitor no sentido de ludibriar essa corrente de opinião e entre segmentos que adotam a “filosofia do voto útil.” – se a pesquisas estão dizendo: - “eu que não posso perder o meu voto” - isso é uma prática condenável e essencialmente corrupta para quem manipula resultados; tão quanto nociva “à compra de votos-: que se constitui crime eleitoral entre outros aspectos”. Neste sentido presenciamos os verdadeiros "bonecos" que dizem ter feito coisas maravilhosas pela cidade ou pelo município e acompanhando tais "bonecos" pesquisas eleitorais que são uma verdadeira arma, encomendadas por eles mesmos. Somos cidadãos que temos obrigatoriamente absorvê-los dessa clássica norma inserida em nosso círculo como fonte de desleixe e, “aberrante” entre inúmeros conceitos prevalece o modo de enganar o próprio povo, já qualificado como de “massa de manobra”. Tem neste Brasil em sua maioria: trás como as pesquisas de opinião e popularidade que saem ano a ano sobre o governo e os governantes que, coincidentemente colocam sempre a popularidade do governante alta e crescente. Se trata de um modo de enganara a opinião pública e mundial sobre o desempenho do governante do Brasil. As pesquisas de intenção de voto são a melhor maneira de se manipular a opinião pública e as eleições, tanto que em alguns países mais evoluídos, após o início da campanha, é proibida a confecção e divulgação de pesquisas de intenção de voto e isso é explicado pelo fato de, além de induzir o voto, as pesquisas poderem ser “manuseadas” apesar das exigências feitas pelo TSE. Existem vários métodos pra se manipular uma pesquisa, mas o principal e mais difícil de descobrir que houve fraude é quando o instituto realiza mais entrevistas do que foi informado no registro da pesquisa e se faz uma seleção para alcançar o resultado pretendido. Os demais são eliminados. Se trata de uma técnica é infalível, a pior de todas porque é fabricado um resultado sem deixar vestígios. Estão lá todos os questionários da pesquisa, não tem o que contestar. Outro metódo bastante utilizado é quando se monta um questionário que leva ao resultado desejado. “A sequência das perguntas leva ao resultado que favorece determinado candidato. Você montou um questionário e dirigiu uma pesquisa. É também um modo impossível de se fiscalizar. As pesquisas podem também ser manipuladas por meio da mudança dos percentuais dos candidatos dentro da margem de erro. Se a margem de erro de uma pesquisa é 2%, o instituto tira dois pontos desse candidato e coloca para o outro. Se um candidato teve 35% na pesquisa com margem de erro de 2%, e o candidato do contratante teve 30%. Então você baixa o do adversário para 33% e sobe o do contratante para 32%”. Se por acaso houver diferença entre a pesquisa de um instituto e outro, eles alegam que o motivo para os diferentes resultados apresentados é a metodologia empregada por cada instituição. Aqui estamos citandos apenas algumas simples maneiras de se fraudar pesquisas de intenção de voto que podem servir para fraudar eleições, manipulando resultados embasados nas pesquisas de opinião e popularidade, também fraudadas, feitas ano após ano. É a demonstração mais clara de que algo precisa ser mudado no sistema eleitoral brasileiro, senão serão sempre eleitos e reeleitos os mesmos ladrões de sempre e o Brasil nunca será um país sério.
Antônio Scarcela Jorge


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