terça-feira, 23 de outubro de 2012

COMENTÁRIO - 23/10/2012




CIÊNCIA AO POVO

A corrupção se instalou em quase a totalidade de segmentos da política espalhou e contaminou o país. Um dos “males” como vem sendo tratado à corrupção em todos os setores ativos da política principalmente da forma qualificada e que seus agentes discorrem sobre o tema com despudor e que consideram perfeitamente normais a ponto que a exigência de habilitação no serviço público por pessoas de qualificação escusas com máculas do passado. Indagas-nos e “acometem” ao mesmo tempo para analisar alguns questionamentos que nos trazem resposta mais explicita: - a corrupção - tornou-se padrão e vem crescendo assustadoramente nestas últimas décadas-? Por analogia; vem tomando corpo nos estados e municípios. Esses fatos foram lavrados pela sociedade no significado impar e direcional, portanto aliviando elementos nocivos a política e o bem comum do povo. Os políticos têm interesses de sobrevivência para usar da política com profissão. Na maioria dos municípios tornou-se  acessível a formação de “coalizão” de partidos para dar sustentação aos governos, que dividindo o “poder” para finalidade de promover o fortalecimento de bases, que desencadeia a prática corrupta de seus agentes para obter o seus sustentos. Por outro lado os “lobbies” corruptores continuam cooptando parlamentares? A sanção social é uma forma eficiente para se coibir a corrupção? As possíveis respostas foram sinalizadas diante da formação corrupta se contornou mais rasteira. Diante dessas excursões nos resta esperar que o exercício democrático dos últimos anos seguisse eficiente na forma de aperfeiçoamento civilizatório e com os avanços nos direitos da sociedade no sentido de municiar para uma melhor visão social. Mas é evidente que a vulgaridade moral em boa parte da classe política ainda prevalece. Nossa perspectiva é que o país e de formato material possa que os estados e municípios faça uma população mais exigente e escolherá os seus melhores representantes para o futuro. Com certeza caminharemos para pugnar iniquidades sociais que prevalecem nas nossas instituições costumeiramente agregadas por políticos sem princípios, ostentando riqueza sem trabalho: - prazer sem consciência- conhecimento sem caráter; negócio sem moral; ciência sem humanismo; religião sem sacrifício e direito sem responsabilidade. Um desses “títulos” seria eficaz para o eleitorado deixar de ser parceiro do político corrupto, sendo o princípio fundamental dessa premissa contando com a vontade de governar pelos políticos de conduta moral que certamente adotará em sua essência incipiente: para o político de verdade empreendedor:- seria valorizar a Educação - e contribuir no aperfeiçoamento da Justiça, que consolidada; - aí sim - seremos uma grande nação.
Antônio Scarcela Jorge


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