CIÊNCIA AO POVO
A corrupção se instalou em quase a
totalidade de segmentos da política espalhou e contaminou o país. Um dos “males”
como vem sendo tratado à corrupção em todos os setores ativos da política
principalmente da forma qualificada e que seus agentes discorrem sobre o tema
com despudor e que consideram perfeitamente normais a ponto que a exigência de
habilitação no serviço público por pessoas de qualificação escusas com máculas
do passado. Indagas-nos e “acometem” ao mesmo tempo para analisar alguns
questionamentos que nos trazem resposta mais explicita: - a corrupção - tornou-se
padrão e vem crescendo assustadoramente nestas últimas décadas-? Por analogia; vem
tomando corpo nos estados e municípios. Esses fatos foram lavrados pela
sociedade no significado impar e direcional, portanto aliviando elementos
nocivos a política e o bem comum do povo. Os políticos têm interesses de
sobrevivência para usar da política com profissão. Na maioria dos municípios
tornou-se acessível a formação de “coalizão”
de partidos para dar sustentação aos governos, que dividindo o “poder” para
finalidade de promover o fortalecimento de bases, que desencadeia a prática
corrupta de seus agentes para obter o seus sustentos. Por outro lado os “lobbies”
corruptores continuam cooptando parlamentares? A sanção social é uma forma
eficiente para se coibir a corrupção? As possíveis respostas foram sinalizadas
diante da formação corrupta se contornou mais rasteira. Diante dessas excursões
nos resta esperar que o exercício democrático dos últimos anos seguisse
eficiente na forma de aperfeiçoamento civilizatório e com os avanços nos
direitos da sociedade no sentido de municiar para uma melhor visão social. Mas
é evidente que a vulgaridade moral em boa parte da classe política ainda
prevalece. Nossa perspectiva é que o país e de formato material possa que os
estados e municípios faça uma população mais exigente e escolherá os seus melhores
representantes para o futuro. Com certeza caminharemos para pugnar iniquidades
sociais que prevalecem nas nossas instituições costumeiramente agregadas por
políticos sem princípios, ostentando riqueza sem trabalho: - prazer sem
consciência- conhecimento sem caráter; negócio sem moral; ciência sem
humanismo; religião sem sacrifício e direito sem responsabilidade. Um desses “títulos”
seria eficaz para o eleitorado deixar de ser parceiro do político corrupto,
sendo o princípio fundamental dessa premissa contando com a vontade de governar
pelos políticos de conduta moral que certamente adotará em sua essência
incipiente: para o político de verdade empreendedor:- seria valorizar a
Educação - e contribuir no aperfeiçoamento da Justiça, que consolidada; - aí
sim - seremos uma grande nação.
Antônio Scarcela Jorge
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