ESTÁ NA NOSSA MEMÓRIA
No
momento em que está viva em nossa memória podemos avaliar com parcimônia o
decorrente pleito eleitoral. Tratou-se da eleição que mais de perto diz respeito
ao cotidiano de cada eleitor ao qual escolheu o prefeito, vice e os vereadores.
Enfim aqueles que cuidarão à 1º de
janeiro do próximo ano do espaço onde vivemos, trabalhamos, estudamos, buscamos
serviços de saúde, de saneamento, segurança. É neste território onde transcorremos
a vida. Assim, guardadas as devidas proporções quanto às competências
institucionais de cada esfera de governo, foi uma eleição que não é menos
importante que as dos poderes Executivo e Legislativo federal e estaduais.
Logo, os exercícios da consciência cívica e da responsabilidade que se conferiu
como cidadãos em decidir sobre os nossos destinos, onde mora a família ganha
uma enorme relevância já a partir deste momento. Nessa eleição tornou-se
possível avaliar programas e propostas de cada candidato. Sobretudo, foi
possível avaliar a vida pregressa, o passado de trabalho, a conduta ética e
moral enfim a verdadeira “ficha limpa” dos que apresentaram para pedir o seu
voto. E esse voto foi de tanta qualidade quanto mais rigorosa foram os
critérios que o eleitor conferiu à sua escolha. Estamos pensando desta forma em
função de que jamais voltaremos o patamar deprimente ocorrido no passado. De
certo modo serviu de lição a capacidade de avaliar novos conceitos impostos
pela sociedade que caminha acompanhado da evolução do grau de politização
recomendada pelos exemplos do passado. De bom alvitre seria para o futuro que
se avizinha discorrer questões a rendição aos velhos métodos da retaliação e
perseguição, a quem, faz o uso dessa premissa. Tenho por suposição natural que
esses “algozes ficaram ao relento” por promover condenável costume. Isto se faz
rogar o conceito indispensável para conter certos costumes que deixa o
município fora da linha de progresso. Reconheça-se que não se trata de tarefa
fácil, tantos são os recursos mercadológicos, alguns, de fato, enganosos, deste
segmento acostumado a se prover. Veja que os postulantes aos cargos disputados
em eleições recentes trocaram de preferencia de candidato num verdadeiro
desleixe a causa de legendas, essas pessoas naturalmente são grande parte pela
falta de identidade programática, num verdadeiro contraste à confiança nos
projetos que poderiam ser apresentado a sociedade. Esse aspecto gelatinoso das
aguas que navegaram: - genericamente a política não pode contribuir para a
melhoria dos padrões civilizatórios de nossa gente-. Esperamos de certo modo que
políticos profissionais reaprendam os exemplos em que o “didatismo” contraditoriamente
nos repassou.
Antônio
Scarcela Jorge
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