sexta-feira, 12 de outubro de 2012

COMENTÁRIO - 12.10.2012



Feriado Nacional - data santificada a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil




COMENTÁRIO








REQUER VISÃO NA EDUCAÇÃO
          
A Educação por padrão não é priorizada pelos gestores especialmente no ano das eleições, ou em qualquer tempo, notadamente com o advento da reeleição ainda não absolvida pela maioria da sociedade política, é servida como forma elementar de manutenção do poder. É imediatamente dizer que os objetivos também do gestor é concentrar sua visão de responsabilidade nos problemas vivenciados pela população concernentes a outros setores essenciais a vida. A saúde, e infraestrutura, basicamente reclamadas diariamente pelo povo, por meio do rádio, um instrumento fundamental para fornecimento de comunicação da sociedade. Como há de se esperar: - as respostas são as mesmas de costume, evidentemente sem nenhum grau de convencimento. Porém assemelhar-se que a sociedade, não mais acredita, em “palavras evasivas acudidas por porta-vozes de plantão”. - Deveriam ter conhecimento que por traz da “fumarada” permanecem “abundantes” dificuldades para serem resolvidas e, que dão ares de inexistir. As metas existenciais de vazão natural recaem no setor da Educação. Enfim: teremos que partir das raízes problemáticas onde genericamente são municípios tem do ensino de má qualidade: - esse fator estimula a evasão. Os gestores precisam de seus representantes políticos, dentro desse contexto necessitam das instituições do Estado. A sociedade civil em comum aliança precisa repensar “a nível Brasil”. O que queremos legar às próximas gerações. As instituições representativas da sociedade internacional afirmam explicitamente que a educação deve “visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais, devendo favorecer a compreensão, tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos”. Por isso tudo é deplorável em constatar que em um país notadamente as bases municipais precisam investir maciçamente também em qualificação. Convivemos numa época em que de um lado se define a sociedade do conhecimento: ordenando um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado o monopólio desse conhecimento, da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará do “imperativo da ignorância” na acepção de converter o Brasil com condições de assegurar aos nossos cidadãos os conhecimentos, competências e as qualificações que carecem para o mercado de trabalho. Unindo esforços e focando em objetivos comuns, é possível mudar esses números e dar cores mais alegres e vivas para uma questão que não pode mais esperar. Nesta “preciosa” oportunidade o eleitor ficou responsável de mudar o quadro político o qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez, padecer e não resolver as questões como esta com saídas facilmente encontradas por quem tem a moral e de bem convir à sociedade.
Antônio Scarcela Jorge




Nenhum comentário:

Postar um comentário