domingo, 31 de março de 2013

COMENTÁRIO- 31 DE MARÇO DE 2013



COMENTÁRIO








Scarcela Jorge                                                                                   

IMPLANTAÇÃO DE INDÚSTRIAS NO INTERIOR DO ESTADO

Nobres:
Tornou-se mais uma vez a velha retórica do governo e do empresariado projetar a descentralização de novos polos industriais do Estado e a consequente implantação de indústrias no interior cearense. - Desta vez, urge ação como a única fonte de dar estabilidade econômica e social do interior, minimizando efeitos causados também pela “permanente” estiagem atenuando o quadro desolador da população em função da concentração de desocupados que em muito “se enveredam à pratica a delinquência” e a “inscrição nas organizações criminosas, células pertinentes ao comando exterior dos centros de maior evolução do país - comprometendo o estado de segurança em função dos constantes furtos, assaltos e latrocínios ora vivenciados no interior cearense.  A principal descoberta ao ouro para afirmar a economia do estado (há muito já se sabe e os governos também) entraremos no foco das soluções para formatar o principal projeto para a economia cearense é desenvolver um pacto de governo com a iniciativa privada no sentido de devolver o setor industrial as médias e pequenas cidades, que no passado tiveram suas pequenas indústrias, que conduziram o progresso dessas comunidades. A retomada do desenvolvimento econômico- social e de excelência cidadania, seria em função no sentido de ocupar a geração de emprego e renda consequentemente seria estagnar o processo permanente de migração desta para os centros nacionais de maiores potencias da economia. Nesta acepção se faz rogar a implantação de indústrias onde a disponibilidade de recursos humanos é intensa, bastando capacitá-los para os fins propostos. Viabilizaria em muito a economia do Estado e, também deixaria de prover a cultura de nossa gente, que por força circunstancial é essencialmente migratória.  Mão de obra disponível dentro das circunstâncias que o meio requer: é que não falta! Em consequência vários elementos são causadores da excessiva centralização da indústria no Estado para a região metropolitana, estimula o processo desordenado de ocupação. Com a explosão demográfica na região da metrópole cearense, constatando os números estimados  para um futuro bem próximo para as quatro maiores populações das capitais brasileiras – Fortaleza –, dentre as seis primeiras regiões metropolitanas do país. Com a explosão demográfica por força da centralização da política empresarial do Estado não desaparece outros efeitos negativos decorrente do desequilíbrio social - sócio natural de insuficiência nos setores de governo: - saúde, educação, infraestrutura e segurança pública-. O nosso Ceará através do governo, em parceria com o empresariado pode modular ações entre o capital produtivo da indústria, ainda que, seja a maioria no setor privado é possível evoluir o desenvolvimento econômico. Ressaltamos que a propriedade de interiorização da indústria até o momento não foi possível por não haver “receptividade” para o empresariado, de agora estão todos “acordados”. Portanto em implantar novas indústrias para o interior, seria não só absolver os centros regionais e genericamente quase todos os municípios, retornando uma experiência no passado revestida de êxito; infelizmente abandonada em função de um desordenado processo desenvolvimentista, ao lado de um enorme desleixe social e humanístico de nenhuma sensibilidade. Para que viabilize esse projeto de larga magnitude, formule atenção de uma célula de importância elevada: - os prefeitos municipais - no setor não têm projetos para dinamizar esse empreendimento, que se elege a eles, mudar de conceito e responsabilidade comum, para que no que vem acontecendo: em maioria quase unanime, não se aproximam do empresariado, que requer condições para a devida implantação e não priorizam necessidades para seus municípios, que a única opção é “industrialização das eleições” - uma fonte permanente de rendimentos eleitorais promovendo a “melhoria” de segmentos próximos ao mando, obviamente em detrimento ao maciço da população; mas que é possível de mudanças. - A despeito de ser constituído para o campo essencialmente privado, têm por ação, as políticas públicas para se desenvolver e a sociedade contemporânea consegue também se conscientizar estabelecendo uma cadeia de entendimentos neste sentido da ressureição da economia dos municípios cearenses.
Antônio Scarcela Jorge.

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