COPA DO NORDESTE
Empatados
na dor
Domingo amargo deixa Ceará e
Fortaleza de fora da final da Copa do Nordeste. Campinense e ASA seguem na
briga
Duas semanas se passaram após um domingo monumental para o futebol cearense até que os torcedores de Ceará e Fortaleza encontrassem exatamente o oposto do que sentiram naquele 17 de fevereiro de 2013. Ontem, tendo como palcos o Castelão e o Ernani Sátyro, os dois grandes clubes da Capital passaram por decepções que não irão esquecer tão cedo. Ceará, eliminado pelo ASA, e Fortaleza, superado pelo Campinense, não irão fazer o tão sonhado Clássico-Rei do Século na decisão da Copa do Nordeste. Pelo menos não desta vez.
No Castetão, o torcedor alvinegro teve a sensação de filme repetido ao ver seu time sucumbir em dia de casa cheia. No Amigão, tricolores não viram sombra da valentia que o time de Vica imprimiu diante do Santa nas quartas fotos: Kiko Silva/Kid Júnior
Na partida das 16h, o Tricolor do Pici, atingido por um duro golpe logo no início do jogo diante dos paraibanos, desapontou sua torcida ao passar os outros 89 minutos e seus acréscimos praticamente sem demonstrar sinal de reação, entregue à eliminação nas semifinais. O time de Vica não demonstrou, ontem, sequer resquício da valentia dispensada ante o Santa Cruz, havia duas semanas. Nem mesmo as duas penalidades equivocadamente marcadas contra si foram capazes de oferecer alento.
No fim, além da vaga perdida, o clube se despediu de seu treinador, que, após pouco menos de oito meses no comando da equipe e duas eliminações traumatizantes (a da Série C, diante do Oeste, no PV, aí inclusa), ontem, acabou dispensado.
De forma diferente, os alvinegros viram sua equipe martelar a defesa alagoana durante praticamente 90 minutos. Mas o time do técnico Ricardinho acabaria sucumbindo após um lance de desatenção que o futebol não costuma perdoar, em gol de Léo Gamalho, aos 38 do 2º tempo.
Duas semanas se passaram após um domingo monumental para o futebol cearense até que os torcedores de Ceará e Fortaleza encontrassem exatamente o oposto do que sentiram naquele 17 de fevereiro de 2013. Ontem, tendo como palcos o Castelão e o Ernani Sátyro, os dois grandes clubes da Capital passaram por decepções que não irão esquecer tão cedo. Ceará, eliminado pelo ASA, e Fortaleza, superado pelo Campinense, não irão fazer o tão sonhado Clássico-Rei do Século na decisão da Copa do Nordeste. Pelo menos não desta vez.
No Castetão, o torcedor alvinegro teve a sensação de filme repetido ao ver seu time sucumbir em dia de casa cheia. No Amigão, tricolores não viram sombra da valentia que o time de Vica imprimiu diante do Santa nas quartas fotos: Kiko Silva/Kid Júnior
Na partida das 16h, o Tricolor do Pici, atingido por um duro golpe logo no início do jogo diante dos paraibanos, desapontou sua torcida ao passar os outros 89 minutos e seus acréscimos praticamente sem demonstrar sinal de reação, entregue à eliminação nas semifinais. O time de Vica não demonstrou, ontem, sequer resquício da valentia dispensada ante o Santa Cruz, havia duas semanas. Nem mesmo as duas penalidades equivocadamente marcadas contra si foram capazes de oferecer alento.
No fim, além da vaga perdida, o clube se despediu de seu treinador, que, após pouco menos de oito meses no comando da equipe e duas eliminações traumatizantes (a da Série C, diante do Oeste, no PV, aí inclusa), ontem, acabou dispensado.
De forma diferente, os alvinegros viram sua equipe martelar a defesa alagoana durante praticamente 90 minutos. Mas o time do técnico Ricardinho acabaria sucumbindo após um lance de desatenção que o futebol não costuma perdoar, em gol de Léo Gamalho, aos 38 do 2º tempo.
Sina
alvinegra
Mais dolorido ainda para os alvinegros
foi acompanhar este suplício diante de um estádio Castelão repleto por cerca de
52 mil pessoas e ter confirmada a sina de, nos últimos anos, fracassar em dia
de casa cheia. "Acompanho futebol desde os dez anos e nunca tinha visto
uma festa como essa no Castelão. Só posso pedir desculpas", afirmou,
atônito, o presidente do Ceará, Evandro Leitão. Mas um cearense teve motivo de
sobra para sorrir, o técnico do Campinense, Oliveira Canindé. Sem grande
alarde, ele segue na competição, que vai acabar mesmo com festa no interior do
Nordeste do Brasil no dia 17.
PERY NEGREIROS.
PERY NEGREIROS.
Editor
Fonte: DN.
OPINIÃO
‘O FUTEBOL CEARENSE É UMA
PORCARIA É UMA VERGONHA PARA O TORCEDOR – “VAMOS REELEGER OS “DIRIGENTES” DE
CLUBES PARA CARGOS PÚBLICOS, ELES SÃO MERECEDORES PARA QUEM FAZ DA MISÉRIA EM
TODOS OS SENTIDOS SUA FILOSOFIA DE VIDA”. – O CEARÁ (ESTADO) “TEM DISSO SIM”!
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