COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PECHAS DO
CORPORATIVISMO
Nobres:
Os últimos acontecimentos da
política nos deixam “irresolutos” quanto a retomada de direção das Casas
legislativas por um fortalecido grupo de corporação plenamente conhecido pela
sociedade. As raposas políticas têm por objetivo proceder a uma reforma
política implícita onde questionamentos copuladores poderão se integrar
transferindo atribuições pertinentes ao Estado para o governo. Esta ação deverá
ser atingida ao poder judiciário e ao ministério público, como forma de
retaliação e desafogar as investigações que estão sendo prosseguidos junto aos
mesmos elementos “fiéis” transgressores da lei. Lamentavelmente tem como escudeiro parte de
eleitores aculturados que se posicionam a favor de pleitos antiéticos, cuja
interação de favores deverá ser concedida por programas eleitoreiros já
anunciados. A reverência se soma a impassibilidade de nossa gente em que
desagua no bojo das questões de ordem institucional. Nestes termos tornam-se
causativas do surgimento de líderes populistas e, por elevação ao poder, fazem
proprietários de suas ações sem observar preceitos do maior instituto legal do
país. Os malfazejos, ou os bons exemplos no ponto de vista subjuntivo são de
bom tamanho, haja vista, que segmentos que ainda regulam pelo imperativo da
ética e estão atentos para os desmandos visíveis em todos os sentidos, onde
existe suborno a pessoas inconscientes, bajuladoras e usurpadoras da verdade
dos fatos onde expressões de qualquer ordem se fazem “clonar” as políticas
antidemocráticas de medíocres presidentes de alguns países do nosso continente.
Por outro lado o Congresso Nacional se referenda a omissão as tretas praticadas
por alguns de seus integrantes que se formam numa corrente de resistência às
instituições de Estado. Por razões explícitas a de se proclamar que o país está
sem norte no sentido de abater questões de toda ordem no sentido vasto da legalidade.
Antônio Scarcela Jorge.
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