sexta-feira, 29 de março de 2013

COMENTÁRIO - 29 DE MARÇO DE 2013



COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

PECHAS DO CORPORATIVISMO

Nobres:
Os últimos acontecimentos da política nos deixam “irresolutos” quanto a retomada de direção das Casas legislativas por um fortalecido grupo de corporação plenamente conhecido pela sociedade. As raposas políticas têm por objetivo proceder a uma reforma política implícita onde questionamentos copuladores poderão se integrar transferindo atribuições pertinentes ao Estado para o governo. Esta ação deverá ser atingida ao poder judiciário e ao ministério público, como forma de retaliação e desafogar as investigações que estão sendo prosseguidos junto aos mesmos elementos “fiéis” transgressores da lei.  Lamentavelmente tem como escudeiro parte de eleitores aculturados que se posicionam a favor de pleitos antiéticos, cuja interação de favores deverá ser concedida por programas eleitoreiros já anunciados. A reverência se soma a impassibilidade de nossa gente em que desagua no bojo das questões de ordem institucional. Nestes termos tornam-se causativas do surgimento de líderes populistas e, por elevação ao poder, fazem proprietários de suas ações sem observar preceitos do maior instituto legal do país. Os malfazejos, ou os bons exemplos no ponto de vista subjuntivo são de bom tamanho, haja vista, que segmentos que ainda regulam pelo imperativo da ética e estão atentos para os desmandos visíveis em todos os sentidos, onde existe suborno a pessoas inconscientes, bajuladoras e usurpadoras da verdade dos fatos onde expressões de qualquer ordem se fazem “clonar” as políticas antidemocráticas de medíocres presidentes de alguns países do nosso continente. Por outro lado o Congresso Nacional se referenda a omissão as tretas praticadas por alguns de seus integrantes que se formam numa corrente de resistência às instituições de Estado. Por razões explícitas a de se proclamar que o país está sem norte no sentido de abater questões de toda ordem no sentido vasto da legalidade.
Antônio Scarcela Jorge.

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