COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DIFÍCIL “PRELEÇÃO”
Nobres:
Saímos do
alcance quase que específico dos nossos comentários para expor razões do
cotidiano, acontecimentos rotineiro é o cenário que se repete. Arranjamos uma
avaliação consciente e realística que nos repassam lições abstrusas em
assimilar. Uma das fraquezas mais detestáveis do ser humano é a incapacidade de
reconhecer a conveniência momentânea como elementos de pressão;
consequentemente, rasgam o manto da figura costumais que são possuidores. –
isto é uma herança sustentável durante toda vida. A comunidade diante da
cultura e nos nossos velhos costumes; é literalmente assim: - tem como padrão
um simples cargo, logo são envaidecidos – “pensam ser poderosos” – e imaginam
que está no patamar mais alto, igual o “cume do Everest”. –
“Idealizam
que estão no centro das atenções do universo e, só o mundo gira em torno desses”.
– Na realidade é mera contradição e, se vivencia no mundo de utopias. Porém não
se pode evitar a realidade, não há contestação dentro do imperativo racional perceptiva
na sociedade. Eis aí a razão produtora dessas “excrescências” - é o básico do
básico -. Aflora o requisito mínimo necessário para manter a boa convivência
entre pessoas respeitáveis. Por muito tempo acreditamos que as pessoas
incapazes de fazer isso fossem minoria e que esse comportamento fosse fruto de
algum desvio bizarro e relativamente incomum. Quem não reconhece o próprio
costume, usando de outro expediente horroroso: É de consciência conseguimos
reconhecer muita gente que faz isso principalmente no seu trabalho e até mesmo
no círculo de amigos mais próximos. Para essa gente, “ganhar mérito” não é pelo
trabalho duro e dedicação. Pessoas assim tumultuam as relações profissionais,
familiares e de amizade. Poderia ser diferente? Acreditamos que todo mundo
merece um voto de confiança. É reconfortante pensar que para melhorar basta
estar vivo. O problema é que muitos desses traços de personalidade são
relativamente imutáveis. Costumam acompanhar “a pessoa”
por toda a existência. O cidadão pode até aprimorar seu jeito de ser diante das
pedradas que a vida lhe der, mas a essência não muda. É aquilo e pronto. Seria
muito útil se pudéssemos identificar pessoas assim antes que elas causassem
estragos. Pensávamos que o estabelecimento de um rodízio na esfera de poder por
força institucionais, nos processos de transformação que viria para sociedade: -
Ledo engano! - Porém tornou-se indefectível para que os mesmos costumes sejam imutáveis.
- A cada um engolindo o outro – para que sejam os mais sabidos (não confundir
com os sábios) agarrados ao poder, paulatinamente, a nau sempre está em deriva.
– Não há jeito, até que numa hipotética perspectiva se enseje que um dia
apareçam “homens” e/ou mulheres que consiga comandar, consequentemente, sejam
seguros - coisa que – “há muito não se vê”.
Antônio Scarcela
Jorge.
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