terça-feira, 12 de março de 2013

COMENTÁRIO - 12 DE MARÇO DE 2013



COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

“DISCERNIR A DISCRIMINAÇÃO”
‘Nesta pátria não existe discriminação racial, somente as existenciais:
Porém, acerta no contexto social, econômico e dos políticos simpáticos a corrupção. ’

NOBRES:
No Brasil tudo é arranjo, improviso, ajustar para desviar, fraldar: procurar uma forma de distorcer o que é inovado, principalmente atos que se pensa ser de efeitos moralizadores. Os fraudadores laboratoriais estão permanentemente de plantão para distorcer e arranjar uma formula de desenvolver suas sanas que normalmente resultam em pleno êxito: - um exemplo – a “biometria” que seria e, certamente será aplicada nas urnas eletrônicas do TSE, visando debelar fraudes eleitorais, que a bem da verdade; pensamos: jamais será superado.  – Esse “invento” em tese, já morreu no nascedouro. – E não é – que esta forma foi vencida pelas “mãos” de silicone! Que fazia a leitura digital de suas impressões com perfeição - estória não por “ladrões científicos comuns”- aplicada nos prontuários de um hospital de uma cidade metropolitana de São Paulo. – Se não fosse o vazamento promovido por integrantes da própria quadrilha: - imagine! - com a parceria de um médico diretor do hospital deveria ter mais tempo para descobri-lo.  
- Por este contexto vem o sentimento retórico de proteger a sociedade para “leitura” e sensibilizar segmentos do povo diante de sua cultura, acata, como sendo o elementar para o seu bem. O corporativismo político inventou o protecionismo, para que bem diante de nossos olhos são direcionais para se proteger. Uma dessas razões para se instar um problema de proporções dantescas. Inventaram o protecionismo de mercado para negros. Pluralidades das propostas de leis ainda tramitam no Congresso reservam vagas para negros e pardos em escolas públicas de 1º. e 2º. Graus, comerciais, serviço público, novelas de tevê e universidades públicas. Ninguém duvida de que o saber preciso ser mais bem equacionado. Também, ninguém duvida que os negros, pardos, e também os brancos pobres devem ter acesso aos cursos superiores. O problema é como fazer isso. O protecionismo propiciou ao Brasil um atraso de vinte anos em relação ao que acontecia no exterior. Essas leis protecionistas poderão propiciar uma queda no ensino das universidades públicas, que já vêm descendo a ladeira como um caminhão desgovernado, de proporções incalculáveis. A decadência começou com a fuga de professores, pesquisadores, funcionários qualificados para a iniciativa privada, além da falta de investimento do governo que alega não ter dinheiro para nada, mas o tem para financiar um aumento de despesas com os deputados federais e que virá com a sintética extinção do 14º e 15º salários. Sabemos que se deslocarão benefícios para outros setores do legislativo e se classifica com será “normal” no país de que nada é sério. “Voltando as cotas raciais vem como elemento de vazão de recursos nesta área que indiretamente participa os de anseio “laboratorial” assinalado tão “manjado” desvio de recursos onde se torna regra de ação. Diante disso calcula-se que seriam necessários 12 milhões de dólares para recuperar esses alunos e é lógico que as universidades não têm esse dinheiro e nem essa é a hora adequada para recuperar alunos. Essa lei de cotas esbarra num princípio constitucional: Todos são iguais perante a lei. Portanto, o vestibular, apesar de injusto, estabelece um critério único para a aprovação de candidatos, já uma lei que oferece vantagens a uma pessoa em detrimento de outra fere a Constituição. A superposição de cotas veio criar distorções. É a retórica da política de um país que não é sério.
Antônio Scarcela Jorge.

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