Dilma promete diálogo com manifestantes e anuncia
medidas
Em cadeia nacional de rádio e TV,
a presidente Dilma Rousseff disse que a violência envergonha o país. Prometeu
diálogo com os manifestantes pacíficos e mais dinheiro para a educação.
- De manhã, a presidente se reuniu com o ministro da justiça e auxiliares, mas quem falou sobre a posição do governo em relação às manifestações foi o ministro Gilberto Carvalho, após encontro com Organizadores da Jornada Mundial da Juventude. - “O que é que está preocupando nos últimos momentos, sobretudo, é que as manifestações acabam sendo palco para a manifestação de um tipo de expressão de vandalismo, que nós não podemos aceitar”, afirmou Carvalho. - O início da tarde foi de expectativa ante a possibilidade de a presidente falar ao país, o que se confirmou. A presidente gravou o pronunciamento no Palácio do Planalto entre 16h e 18h. Depois, recebeu o presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno, e se reuniu também com os presidentes do Senado e da Câmara, com o senador José Sarney e o vice-presidente da República, Michel Temer. - Dilma Rousseff saiu 50 minutos antes de o pronunciamento ser exibido, e assistiu tudo do Palácio da Alvorada. O pronunciamento durou dez minutos. Começou com um elogio ao caráter pacífico e democrático das manifestações. “Elas mostram a força de nossa democracia e desejo da juventude de fazer o Brasil avançar”, disse. - Na sequência, condenou duramente os atos de vandalismo e violência. “Não podemos conviver com esta violência que envergonha o Brasil. Todas as instituições e órgãos de segurança pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo”, afirmou. - A presidente falou que vai se reunir com os líderes dos movimentos, prefeitos e governadores nos próximos dias, e disse que espera que o Congresso Nacional aprove projetos de interesse do país. “Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a educação”, disse. - Ao final, a presidente fez um esclarecimento sobre os gastos com a Copa do Mundo e a realização do evento no ano que vem. “Quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios. Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria. É assim que devemos tratar os nossos hóspedes”, afirmou.
- De manhã, a presidente se reuniu com o ministro da justiça e auxiliares, mas quem falou sobre a posição do governo em relação às manifestações foi o ministro Gilberto Carvalho, após encontro com Organizadores da Jornada Mundial da Juventude. - “O que é que está preocupando nos últimos momentos, sobretudo, é que as manifestações acabam sendo palco para a manifestação de um tipo de expressão de vandalismo, que nós não podemos aceitar”, afirmou Carvalho. - O início da tarde foi de expectativa ante a possibilidade de a presidente falar ao país, o que se confirmou. A presidente gravou o pronunciamento no Palácio do Planalto entre 16h e 18h. Depois, recebeu o presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno, e se reuniu também com os presidentes do Senado e da Câmara, com o senador José Sarney e o vice-presidente da República, Michel Temer. - Dilma Rousseff saiu 50 minutos antes de o pronunciamento ser exibido, e assistiu tudo do Palácio da Alvorada. O pronunciamento durou dez minutos. Começou com um elogio ao caráter pacífico e democrático das manifestações. “Elas mostram a força de nossa democracia e desejo da juventude de fazer o Brasil avançar”, disse. - Na sequência, condenou duramente os atos de vandalismo e violência. “Não podemos conviver com esta violência que envergonha o Brasil. Todas as instituições e órgãos de segurança pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo”, afirmou. - A presidente falou que vai se reunir com os líderes dos movimentos, prefeitos e governadores nos próximos dias, e disse que espera que o Congresso Nacional aprove projetos de interesse do país. “Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a educação”, disse. - Ao final, a presidente fez um esclarecimento sobre os gastos com a Copa do Mundo e a realização do evento no ano que vem. “Quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios. Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria. É assim que devemos tratar os nossos hóspedes”, afirmou.
Fonte: Rede Globo.
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