COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
“CONCEITUAÇÃO
GAULLISTA”
Nobres:
Sempre
fomos abertos às discussões fundamentadas em conceitos que pensamos eleva
propostas para uma visão centralizadoras das ações políticas. Nestes termos
somos divorciados as bajulações e enganações sórdidas de elementos que ostentam
a malha de poder setorial “desaguada” em complicações que eles mesmos produzem.
Por opção seguimos uma linhagem mais acentuada aos problemas de ordem nacional
que rogamos expor: Como o Brasil continuamente foi um país “hilariante“ o que
faltou foi disposição para os políticos trabalharem com seriedade. Vem por aí, mais
a moda para inserir nos diversificado plano que abarrota por aí: é a
constituição de um novo (?) pacto federativo que em sua essência, tem a ver com
o peso da bancada federal do nordeste e norte que drenam recursos do sul e
sudeste esta é a mais amarga realidade. Somos nordestinos mais contrapomos a
essas questões onde parlamentares sobrevivem por compactação corporativistas e
de interesses. Na realidade sul e sudeste geram recursos suficientes para
resolver todos as suas necessidades, ao contrário das demais regiões. Os
políticos estão dispostos a enfrentar essas questões? Estão dispostos a fazerem
o papel de maus? Duvido, políticos gostam mais de serem bonzinhos, não querem
ser incomodados, só brigam pelo desejo de se eleger. Tanto é assim que na
reforma tributária querem que os impostos fiquem no local do consumo, não na
região que produz. Ou seja, quem produz, arca com todos os custos, com o esforço,
com o risco maior, mas os outros é que ganham. No Brasil, produzir e gerar
riqueza é pecado, coisa muito feia. Lucro é coisa do diabo. Com essa classe que
sobeja a séculos, não tem sentido desenvolver sinteticamente onde regiões
expressam o desequilíbrio social em função desses grupos se locupletarem as
custas do emperramento especialmente da nossa região que são (in)fieis aliados
convenientes agentes de sustentação dos políticos que se encastelam no poder. Há
de se concluir e com toda razão somos de terceiro mundo, não somos uma potência
como os EUA, apesar de termos a mesma época.
Antônio Scarcela Jorge.
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