quinta-feira, 6 de junho de 2013

CONTRADIÇÃO IDEOLÓGICA


 

Com nova Lei dos Portos, governo começa a leiloar terminais públicos em Santos e no Pará.

Com a sanção da Lei dos Portos, publicada nesta quarta-feira (5) no Diário Oficial da União, o governo espera dar início ao processo de concessão de terminais públicos sob as novas regras na primeira quinzena de julho, com a publicação dos estudos do primeiro bloco. No primeiro lote, que deve ir a leilão em outubro, serão licitados 52 terminais do Porto de Santos e da Companhia de Docas do Pará, 26 de cada. A expectativa do governo é atrair R$ 2 bilhões de investimentos nos leilões. De acordo com a chefe da Casa Civil, ministra Gleisi Hoffmann, (foto) mais três blocos de terminais serão licitados em seguida: a segunda etapa terá 43 terminais dos portos de Salvador, Aratu e Paranaguá; o terceiro bloco, com 36 terminais nos portos de Suape, Itaqui e demais portos do Norte e Nordeste; e o último, com 28 terminais de Vitória, Rio de Janeiro, Itaguaí, Rio Grande e São Francisco do Sul. — A meta é que os arrendamentos tenham licitações publicadas até janeiro de 2014. Já as autorizações para novos terminais deverão ser apresentados em outubro, informou Gleisi. Pelos pedidos apresentados até agora à Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), o governo calcula que haverá investimentos de pelo menos R$ 26 bilhões nessa fase. Ao explicar os dez vetos feitos pela presidenta Dilma Rousseff ao texto da lei aprovado pelo Congresso Nacional em maio, Gleisi disse que a decisão levou em conta todos os acordos feitos entre governo, trabalhadores e relatores da proposta na Câmara dos Deputados e no Senado. — Não quebramos nenhum acordo, tudo que foi acordado entre governo e trabalhadores. O relator está sendo sancionado pela presidenta da República. Os vetos foram feitos para garantir o objetivo principal da lei, que era garantir a abertura e a competitividade do setor e afastar qualquer insegurança jurídica.
Fonte: Agência Brasil.

Opinião:

“Quem ti viu, quem ti vê”.

‘não entramos no mérito da ação.
- O que nos faz transparecer – “é a maneira disfarçada das privatizações do atual governo” – em contrariedade a ideologia petista quando oposição; repudiava!





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