domingo, 9 de junho de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 9 DE JUNHO DE 2013



COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

O REENCONTRO DA SOCIEDADE NO FUTURO DEPENDE DA SOBERANIA DO VOTO.

Nobres:
Com a redemocratização do país elementos que se diziam os heróis da ética política que encerram um circulo de gestão voltado para o cenário histórico que experimentou a América do Sul nas décadas de crise política institucional onde a unanimidade foi premissa diante das ameaças do potencionalismo político socialista da confederação soviética, fomentado pela prosperidade da economia daqueles países que contraditoriamente mantinha o policiamento ostensivo das liberdades democráticas na Europa marxista.   onde o conceito ideológico. Como não poderia deixar de ser o nosso continente, especialmente o Brasil navegou no mesmo rumo “aqueles que viriam em busca da terra prometida. Após a democracia, por mais de uma década o pais se encontrou no sentido de discorrer a expectativa gerada pela soberania popular através da evidencia do voto deste povo. Ascendido o poder por um segmento político de grande simpatia aos princípios dessa ideologia onde o dinamismo, a qualidade do igual poderia se solidificar foi instituído um projeto que o povo imaginava ser de aproximar-se do melhor desenvolvimento nas áreas especificas de qualidade do povo. A expectativa veio gerar no seio pátrio um condicionamento qualificado na melhoria de vida para as classes mais carentes da sociedade. - Porém ao longo da última década, a democracia brasileira se tornou vítima de oportunismo. Ainda tão jovem e imatura, teve a história reescrita de acordo com a conveniência de quem está no poder. A melhoria das condições de vida dos brasileiros, consequência de uma conquista gradual e penosa, foi apropriada justamente pelo grupo político que tanto combateu as bases dessa transformação. O mesmo partido que se opôs até o último minuto à Constituição de 1988 atualmente governa uma nação politicamente estável. Aqueles que denunciavam o Plano Real como “estelionato eleitoral” colhem agora os frutos de uma moeda forte e uma economia respeitada. Quem se dizia defensor da ética protagonizou episódios vergonhosos de corrupção. O “mensalão foi a referência penosa de dezenas de casos que rasgou o véu daqueles que se passavam por infalíveis.  Ocorre que o processo democrático se baseia no princípio da liberdade. E esse direito pode ser usado para o bem ou para o mal. Para a verdade ou para a mentira. Faz parte do jogo. No entanto, nenhum discurso falso consegue se manter em pé por muito tempo. Anos de improvisos, remendos e truques contábeis estão se refletindo em crescimento baixo, inflação alta e infraestrutura insuficiente. A sociedade exige o reencontro com a verdade. O país requer de uma minúscula classe política métodos que se insere com a história. Se enseja para uma análise correta do que já foi feito e, uma recondução dos rumos futuros. Temos que defender um projeto de um país justo e transformador. A sociedade espera que a nossa geração mais experiente coloque no próximo governo que venha institucionalizar a responsabilidade com o dinheiro público, melhore a saúde e uma educação que não seja aparente de qualidade e que precisaremos protagonizar esse novo contexto que certamente surgirá no sentido de dar mais amplitude, seguridade e racionalidade.
Antônio Scarcela Jorge


Um comentário:

  1. Brilhante artigo nobre Scarcela Jorge.

    Más que liberdade é essa que o POVO assiste passivamente e inerte aos desmandos dos poderosos que legislam em causa própria. Na ditadura o POVO saiam de suas cavernas, de suas fortalezas e iam às ruas protestar contra o governo, hoje na "DEMOCRACIA" o povo se escondem e demonstram-se paralisados e incapazes, isto não é apenas triste más é de fato uma ameaça ao sistema democrático existente, pois se está ruim,e, ao contrário do que disse o nobre Deputado Tiririca, eu diria PIOR QUE TÁ FICA SIM.

    "Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo"
    Abraham Linco

    Por: ELISEU SILVA
    São Paulo, 09 de Junho de 2013.

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