domingo, 16 de junho de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 16 DE JUNHO DE 2013



COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

DA INSTABILIDADE ECONOMICA

Nobres:
O desvio de conduta do governo brasileiro sempre padronizado (semelhante aos governos anteriores) em discorrer outras fontes no sentido de esconder da sociedade de que eleva a antevisão momentânea de instabilidade na economia do país gerada nos “altos” índices da inflação nos últimos dois meses. É fator preocupante para nós habitantes do país que “já sofre” os reflexos causados que o governo “cognomina” de reajustes na economia do país. Torna-se com base nos últimos pronunciamentos da Presidente Dilma Rousseff, discorrendo tranquilizar o povo brasileiro que nada existe de anormal, imputando segmentos conscientes como sendo algozes. Ela; procura repassar que no Brasil: - “respira um ar de Paris” - no sentido decorativo e verdadeiro utópico na acepção “da sua palavra”. Dentro deste contexto há de se rogar a realidade dos fatos incontestáveis e racionais. – “observemos” - O Brasil vinha crescendo bem até 2011, mas, eis que, de repente, a crise mundial, que parecia que jamais chegaria às costas nacionais, se abateu feito uma maré alta. Passamos a vender menos commodities, importamos quase tudo, a indústria se ressentiu e quem salvou foi a lavoura nacional, como soe acontecer há décadas. De outra parte, fica-se em dúvida sobre o que é melhor para o País, dólar alto ou baixo. Com o dólar valendo mais que R$ 2,00, os exportadores se entusiasmam, enquanto as importações arrefecem e a gastança dos turistas diminui. Porém, o governo tem aplicado várias medidas para segurar a valorização da moeda dos Estados Unidos (EUA), algo que vem ocorrendo em quase todo mundo. É que, apesar dos problemas políticos internos, da espionagem das comunicações e da devassa do patrimônio de alguns políticos, a economia dos EUA vem reagindo. Aqui, a preocupação com um Produto Interno Bruto (PIB) de, no máximo, 2,5% em 2013, com o déficit nas contas externas e um superávit primário obtido à custa de maquiagem. Agora, novas acusações surgem contra nós. É que o nosso País foi considerado como a economia mais fechada do G-20 e uma das mais protecionistas do mundo. As estatísticas especializadas nos mostram que o Brasil é mais fechado hoje que no início do governo de Dilma Rousseff e está abaixo da média mundial em termos de abertura. Num ranking das 75 maiores economias, o Brasil aparece apenas na 68ª posição entre os mais abertos. Apenas oito países seriam mais fechados que o Brasil, entre eles, Quênia, Paquistão e Venezuela. O estudo mostra que o País é mais fechado hoje que há dois anos. O resultado aponta que, entre as economias do G-20, nenhuma é tão fechada quanto a do Brasil. Economias como a da Argentina, acusada de protecionista, seriam mais abertas que a brasileira. O governo, e outros como o dos EUA, já questionam as políticas agrícolas do Brasil, numa demonstração de que estão de olho nas práticas comerciais do País mesmo em áreas que eram consideradas as mais competitivas do mundo. Um dos principais problemas é a existência de regimes de comércio que privilegiam empresas locais, com altas tarifas. Então, o dilema continua: se abrirmos as fronteiras, indústrias nacionais quebrarão; se as mantivermos fechadas, o progresso se retardará e a competitividade continuará atrasada, como hoje. As nossas considerações se fundamentam na premissa que as autoridades procurem dar segmento dentro da capacidade em absorver um questionamento que traz reflexo interior, instituir um cenário de realidade e não fantasias que desfraldam um ressentimento de pseuda pioneirismo soberbo providente de um bairrismo ideológico aparente e de fácil solução como pode imaginar e a pouco tempo se diziam encontrar a solução de crises como modelo brasileiro. 
Antônio Scarcela Jorge

DEU NO JORNAL – DN.
OPINIÃO

Ideias - DN.

Nada vai bem

O Nordeste sem chuva, o consumo de drogas sendo o segundo maior do mundo, meninos sendo passados de ano nas escolas públicas mais analfabetos do que quando entraram. A saúde precária com pessoas morrendo por falta de socorro nos hospitais públicos. 40 ministérios no atual governo, acarretando enormes despesas, como administrá-los? Assassinatos em toda parte do País, por falta de leis rigorosas. Enquanto isso, a impunidade reinando, a melhor maneira de essa gente sanguinária conseguir "emprego" é matar semelhante, pois só assim irá ganhar mensalmente R$ 822,00.
Esta é mais uma criação do Sr. Lula. Os filhos das vítimas não têm direito a um centavo para se manter vivos. Ademais, a balança comercial está deficitária. A corrupção é avassaladora, pois, se abrirem uma CPI para apurar os motivos pelos quais a Petrobras passou de estatal para privada não vão encontrar coisas boas. Igualmente, o desvio das águas do S. Francisco cujo montante já ultrapassava a casa dos R$ 7 bilhões, embora não esteja na metade do que deveria estar construído. Se for aberta outra CPI, vai ficar comprovado que o desvio foi maior de dinheiro do que das águas.  Enquanto isso, os EUA, pouco a pouco vão "engolindo" o Brasil, fazendo comércio a preços módicos, com os países da América do Sul, entre eles Argentina, Chile e Peru, a ponto de a Sra. Dilma já estar de malas arrumadas para mais uma visita a Obama, que, coma cara de bom moço, não é nada besta. E o mais perigoso está por vir: a inflação crescendo, sacrificando cada vez mais as classes menos favorecidas. E, conforme é sabido, esta derruba governo na base do voto.
Edgar Carlos de Amorim
Desembargador

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